martes, 19 de diciembre de 2017

2055 Telenovela 219 Belaventura telenovela brasileira 2017

Belaventura é uma telenovela brasileira produzida pela RecordTV em parceria com a produtora Casablanca e exibida pela emissora a partir de 25 de julho de 2017 com previsão de 150 capítulos, substituindo a reprise de A Escrava Isaura. A trama é a terceira exibida no horário como "novela das sete" desde a reabertura da faixa para telenovelas, ocupada com telejornais até a estreia de Escrava Mãe, em 2016. Foi a 28ª novela exibida pela emissora desde a retomada da dramaturgia em 2004. Escrita por Gustavo Reiz com colaboração de Aline Garbati, Jussara Fazolo, Mariana Vielmond e Marco Borges, tendo direção geral de Ivan Zettel e direção artística realizada por Zettel em parceria com Roberto Bomtempo, Leonardo Miranda, Armê Manente e Rogério Passos.Belaventura foi a terceira telenovela brasileira gravada em resolução 4K (UHDTV), formato superior ao HD usada nas produções até então, utilizando-se da mesma tecnologia dos filmes estadunidenses, sendo as duas anteriores também da RecordTV.
Bernardo Velasco e Rayanne Morais interpretam o Príncipe Enrico e a camponesa Pietra, que se encantaram ainda na infância e vivem um romance proibido por ele ser o herdeiro do trono e ela apenas uma plebeia, decidindo lutar pelo amor proibido. Kadu MoliternoGisele ItiéLarissa MacielLeandro LimaJuliana DidoneAlexandre SlavieroHelena FernandesFloriano Peixoto e Giuseppe Oristânio completam o elenco nos papéis centrais.
Enredo
No início do século XV, a guerra entre Redenção e Valedo – comandados pelo duque Otoniel (Kadu Moliterno) e pelo conde Severo (Floriano Peixoto) – chega finalmente ao fim com um acordo de paz para unificá-los, criando o reino de Belaventura, no qual o primeiro deles é coroado rei após uma disputa de justa. Otoniel é pai do bondoso principe-herdeiro Enrico (Bernardo Velasco), da romântica Lizabeta (Adriana Birolli) e da amarga Carmona (Camila Rodrigues), que despreza o irmão por não ter sido escolhida como sucessora ao trono, mesmo sendo a mais velha, e está disposta a conquistar o posto. Os três são filhos de Vitoriana (Juliana Knust), que é envenenada durante o torneio e falece, caindo a culpa em Severo, que se vê obrigado a fugir por longos anos. É também na festividade que Enrico, aos dez anos, conhece Pietra (Rayanne Morais), plebeia por quem ele se apaixona e não consegue mais esquecer. Passados quinze anos, Pietra se tornou uma moça forte e bela, que foi criada pelo músico bêbado Biniek (Paulo Reis) depois que sua mãe, Lucy (Larissa Maciel), desapareceu, deixando-a sem respostas sobre quem é seu pai ou o que há dentro de uma misteriosa caixa que lhe aconselhou a esconder, a qual é entalhada com o brasão de um antigo e longínquo reino. No passado a camponesa havia sido acusada de bruxaria por mexer com ervas e curandeirismo, conseguindo fugir com sua filha de colo, mas sendo encontrada pelo maquiavélico Cedric (Giuseppe Oristânio) – conselheiro do rei e com sede de poder, que se une com quem lhe for mais conveniente – e levada novamente. Ele faz parte da Ordem Pura, um grupo inquisitor que promove a caça às bruxas.
Não tarda para que Enrico reencontre Pietra depois de tanto tempo e os dois, entregues ao amor proibido, decidam lutar para ficarem juntos. O casal terá como mentor Bartolion (Paulo Gorgulho), conselheiro real que conhece os segredos dos poderosos e ajudara-los na missão de unir realeza e plebe, embora tenham que enfrentar Otoniel, que planejava casar o filho com Tamar (Lidi Lisboa), sobrinha de Páris (Bemvindo Sequeira), um conde mal-humorado e pão-duro, que vê nela a chance de multiplicar sua fortuna mesmo contra sua vontade. Além disso, Severo retorna ao reino com o coração tomado por ódio e vingança, sendo cada vez mais manipulado por sua esposa, Marión (Helena Fernandes), uma condessa ambiciosa, que nunca aceitou o fato de não ter se tornado rainha e pretende usar todos os artifícios para conquistar seus objetivos, manobrando o marido para que ele conspire contra Otoniel. Ela é amante de Fernão (Victor Pecoraro), braço-direito do conde, embora nunca tenha sido aceita pela mãe de Severo, Leocádia (Esther Góes), que sempre enxergou sua verdadeira face. Os condes são pais de Arturo (José Victor Pires), Jacques (Leandro Lima) – rapaz justo, porém inocente sobre a índole dos pais, que o manipulam – e de Brione (Juliana Didone), que vive também um romance proibido com o Gonzalo (Alexandre Slaviero), carpinteiro filho de refugiados, que tenta encontrar o irmão sequestrado do ventre de sua mãe por um misterioso encapuzado quando ela deu a luz sozinha em casa.
Na vila dos plebeus ainda há outras histórias. A fogosa dona do mercado, Polentina (Bárbara Borges) sempre é disputada pelos homens e vive em guerra com Matriona (Angelina Muniz), a escandalosa dona da hospedaria, que leva o marido Quixote (Élcio Romar) na rédea curta e trata como criança o filho Tácitus (Alexandre Barillari) – rapaz de bom coração que se torna quadrilheiro ao salvar Carmona, apaixonando-se pela arrogante princesa. Ele é grande amigo de Daros (Ivan Mendes) e Gregor (Marco Antônio Gimenez), dois justiceiros que roubam mantimentos dos ricos para doar aos pobres e que, juntos com Tácitus, formam um trio de exímios arqueiros. Esse mesmo espírito aventureiro tem Accalon (Paulo Lessa), caçador de recompensas amigo dos três e que está em busca de desvendar os mistérios do reino. Já o implacável Falstaff (André Mattos) é dono da taberna e agiota local, não medindo violência para cobrar seus credores e maltratar a jovem Dulcinea (Anaju Dorigon), a quem criou sem nenhum amor. Aos préstimos da monarquia ainda está Corinto (Eri Johnson), um bobo da corte depressivo e pessimista, além do casal Mistral (Leonardo Franco) e Elia (Sílvia Salgado), o tesoureiro real e a dama de companhia dos príncipes, que sempre os criou com todo amor como se fossem seus filhos após a morte da rainha. Tudo mudará com a chegada de Selena (Gisele Itié), uma atraente e enigmática moça, que causará reviravoltas, além do retorno de Lucy em busca de vingança.

elenco
Ator/AtrizPersonagem
Bernardo VelascoEnrico Montebelo e Luxemburgo, Príncipe de Belaventura
Rayanne MoraisPietra Florenza
Helena FernandesMarión Alencastro Bourbon, Condessa de Valedo
Floriano PeixotoSevero Alencastro Bourbon, Conde de Valedo
Kadu MoliternoOtoniel Montebelo e Luxemburgo II, Rei de Belaventura
Gisele ItiéSelena Falcon
Leandro LimaJacques de Alencastro Bourbon
Giuseppe OristânioCedric Cadis, Marquês de Burgos
Larissa MacielLucy Florenza
Juliana DidoneBrione de Alencastro Bourbon
Alexandre SlavieroGonzalo Castroneves
Camila RodriguesCarmona Montebelo e Luxemburgo, Princesa de Belaventura
Adriana BirolliLizabeta Montebelo e Luxemburgo, Princesa de Belaventura
Alexandre BarillariTácitus Mascate
Paulo GorgulhoBartolion
Victor PecoraroFernão
Esther GóesLeocádia de Alencastro Bourbon
Thierry FigueiraNodier Cadis
Paulo LessaAccalon
Ivan MendesDaros
Marco Antônio GimenezGregor
Bemvindo SequeiraPáris La Rosie, Conde de Siena
Lidi LisboaTamar La Rosie
Bárbara BorgesPolentina Alvarez
Angelina MunizMatriona Mascate
Leonardo FrancoMistral Delgado
Sílvia SalgadoElia Delgado
André MattosFalstaff
Anaju DorigonDulcinea
Eri JohnsonCorinto
Élcio RomarQuixote Mascate
Bruno PadilhaDumas
Marcela MunizTiana Castroneves
Raymundo de SouzaJoniel Castroneves
Paulo ReisBiniek
Guga CoelhoFubaldo Alvarez
Iara JamraInesita
José Victor PiresArturo de Alencastro Bourbon
Letícia PedroAriela
Anita AmizoLaurinda
Felipe FagundesFergau
Alexander HrodrichNial
Kátia MoraesSolimara
Dayane BartoliNinit
Dudu OliveiraBalin
Thiago GiacominiChavel
Desireé Della VolpiErce

Participações especiais


Juliana KnustVitoriana Montebelo e Luxemburgo, Rainha de Belaventura
Paulo César GrandeMerlino
Bernardo FalconeIan
Najla RajaMorgana
Sérgio SternMestre
Bia PassosPietra (criança)
Gabriel FerrariniEnrico (criança)
Ana Clara RozaCarmona (criança)
Brunna VaucherLizabeta (criança)
Alana SilvaBrione (criança)
Luis Augusto FormalJacques (criança)
Luiz Eduardo ToledoGonzalo (criança)
Davi CunhaTácitus (criança)






FormatoTelenovela
Gênero
Duração60 minutos
EstadoEm exibição
Criador(es)Gustavo Reiz
País de origem Brasil
Idioma originalPortuguês
Produção
Diretor(es)Ivan Zettel
Diretor(es) de criaçãoArmê Manente
Ivan Zettel
Leonardo Miranda
Roberto Bomtempo
Rogério Passos
CâmeraMulticâmera
Roteirista(s)Aline Garbati
Jussara Fazolo
Marcos Borges
Mariana Vielmond


Tema de aberturaInstrumental
Empresa(s) de produçãoRecordTV
Casablanca
LocalizaçãoCasablanca EstúdiosRio de Janeiro
Exibição
Emissora de televisão originalBrasil RecordTV
Formato de exibição3840i (4K)
Transmissão original25 de julho de 2017 – presente
N.º de episódios150
Telenovela 219

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*T E L E N O V E L A*

Una telenovela es un género televisivo producido originalmente en varios países de América Latina, cuya principal característica es contar desde una perspectivamente básicamente melodramática una historia de amor a lo largo de varias decenas de capítulos (usualmente más de 100) y que casi siempre tiene un final.

Durante el trayecto de la misma, los personajes principales (un galán y una damita joven) sufren los embates de uno o varios villanos (generalmente una novia despechada, un madre celosa o un padre despótico), que se ve coronada con la felicidad en el último minuto del capítulo final, hasta el cual se sucede una innumerable cantidad de peripecias. Esencialmente de carácter sentimental, con intrigas, engaños y confusiones.

Con los años han ganado más acción e incorporado elementos de otros 'géneros' (como el policíaco, la comedia, el thriller e incluso la ciencia ficción).

El argumento base de la telenovela es el de la ascención social que, generalmente, se da por medio del matrimonio (aunque también ha habido muchas en que la protagonista luego de ser seducida y abandonada, logra revertir su penosa situación y triunfa a costa de mucho esfuerzo y dedicación - sirviendo así de ejemplo, sobre todo, para las amas de casa y las mujeres que hasta los años 80, eran el público fundamental de estas producciones; pero hace un par de décadas amplios segmentos masculinos consumen seriales de esta clase).

En la telenovela clásica, generalmente hay un amor imposible, un/a hijo/a abandonado/a (casi siempre un/a heredero/a de una abultada fortuna), y grandes secretos del pasado que, al revelarse, cambian el curso de la historia rectificando fatales errores e injusticias.

La telenovela moderna ha abortado temas tan polémicos y peliaguados como el cáncer, las drogas, la homosexualidad y el crimen. También, por su gran matiz prescriptivo, promueven sensibles cuestiones sociales.

Aunque muchos lo cuestionen, la telenovela se ha vuelto patrimonio de la cultura latinoamericana (sobre todo donde mayor sofisticación ha alcanzado, como en Brasil). Pero su finalidad básica no es educar, como algunos pretenden, ya que es un programa de neto entretenimiento y que surgió más por estímulo de las jaboneras que por una necesidad recreativa o cultural.

El género nació en la radio, específicamente en Cuba, donde salieron al aire los primeros seriados radiales.
Cuando nace la TV en América Latina, especialmente en Cuba y Brasil (otoño de 1950), el género es automáticamente importado al nuevo medio. La primera telenovela latinoamericana parece ser la brasileña Tu vida me pertenece (Sua vida me pertence, en port.), realizada por TV Tupi de São Paulo. Empezó el 21 de diciembre de ese año, con capítulos de 20 minutos y 3 veces por semana.

La cubana Senderos de amor, estrenada el 1ro de octubre de 1952, por CMQ-TV parece haber sido la segunda propuesta del género en el continente, a la cual siguió una estela de historias que para 1958 ya eran 15 por año, sólo en el antes mencionado Canal 6 (CMQ) .

Erróneamente, se da a México la paternidad de la telenovela. No es hasta el 9 de junio de 1958 que se emite, en vivo, por Telesistema Mexicano (TSM, Canal 4) Senda prohibida, de Fernanda Villeli, en Su Telenovela Colgate, diariamente a las 6.30 p.m.

Otras novelas que precedieron a Senda... fueron La criada de la granja (1954, Televisa, hoy Venevisión), Ante la ley (22 de agosto de 1955, Puerto Rico) ,La esquina (1955), escrita por Román Chalbaud, y transmitida por Radio Caracas Televisión y producida por Colgate-Palmolive,
El 0597 está ocupado es considerada la primera telenovela colombiana /1959/,Vila Faia primera telenovela portuguesa /RTP 1982/,
“Magdalena de la calle” primera telenovela paraguaya /1978/, Bar Cristal primera telenovela peruana /1959/,
1967 - CHILE: La chica del bastón , realizada por PROTAB, se convierte en la primera telenovela chilena,

Si bien son temáticamente parecidas a las soap operas de la televisión anglosajona, a diferencia de éstas, la telenovela latinoamericana tienen un número limitado de episodios, no pasando normalmente de alrededor de cien o pocos cientos y de una duración de aproximadamente seis meses a un año como máximo. En casos excepcionales su duración se puede extender a dos e incluso tres años, con la salvedad de las telenovelas de producción española, en las cuales la duración indefinida sí es lo habitual.Es también conocida como Tele-romance, llamada novela de TV o simplemente novela en Brasil, Tele-teatro o tira en Argentina, Culebrón (por su larga duración) en España y Venezuela, Seriado (por la cronología) en Colombia y Teleserie (porque la comedia o la acción es mayor al romance) en Chile y en zonas de Perú y Bolivia y comedia en Uruguay.

Telenovela es una palabra de origen castellano, especialmente del español hablado en Cuba, precursor de este género audiovisual que se inspiró en las radionovelas. El término es el resultado de la fusión de las palabras: tele (de televisión) y novela (el género literario romántico).

Telenovela é uma história de ficção desenvolvida para apresentação na televisão. Ela tem a característica de ser dividida em capítulos, em que o seguinte é a continuação do anterior. O sentido geral da trama é previsto inicialmente, mas o desenrolar e o desenlace não. Durante a exibição – que pode levar de seis a dez meses, em episódios diários –, novos rumos e personagens podem ser inseridos.Portugal é um grande produtor de telenovelas, onde se destacam as telenovelas produzidas pela TVI e da RTP, que já são exportadas para vários países e possuem uma qualidade estética e literária incrível. A primeira novela portuguesa foi Vila Faia da RTP/1982/.

Antes de cada capítulo de uma telenovela, é exibido um pequeno clipe audiovisual chamado abertura ou genérico contendo imagens relacionadas à temática da história; música de fundo; créditos de atores, diretores e autores da obra. Em alguns casos, esta abertura é exibida somente após o primeiro bloco da telenovela, ficando entre este primeiro bloco e o primeiro intervalo comercial. Trechos das aberturas também são exibidos como vinhetas de "estamos apresentado" e "voltamos a apresentar" no início e no fim dos intervalos comerciais e como encerramento, onde são exibidos créditos de produção como câmeras e produtores.

A ordem dos créditos exibidos numa abertura não é obrigatória e varia de acordo com cada produção, mas é comum que seja exibido primeiro o nome dos autores seguidos pelos protagonistas e antagonistas, núcleo central, apresentando (novos atores), atores convidados, crianças, participações especiais e por fim os colaboradores, os diretores, o diretor principal e o diretor de núcleo. O título da novela é comumente exibido no término da abertura, mas há também ocasiões em que é exibido tanto no início quanto no fim ou até mesmo somente no início ou no meio da abertura.

Já nos encerramentos, a ordem é: Elenco de apoio (atores com baixa participação nas novelas), autorização especial (geralmente vinda do SATED), equipe técnica (ordem variada), gerência de produção e, por último, marcas que anunciaram "merchandising" e a realização (logomarca, site da novela, ano de produção e razão social da emissora).

Em Portugal e países lusófonos de África as aberturas tem o nome de "Genérico" e possuem duração variada de 50 segundos à 1 minuto.

A palavra telenovela é uma palavra de origem castelhana, particularmente do espanhol falado em Cuba, país precursor desse gênero audiovisual que foi inspirado nas radionovelas. O vocábulo é fruto da fusão das palavras: tele (de televisão) e novela, que em espanhol é o mesmo que romance em português.

Devido a sua longa-duração, há quem aponte uma pretensa contradição em sua denominação, ao dizer que as telenovelas deveriam se chamar "telerromances". Porém, para a língua portuguesa, o gênero literário novela distingue-se do romance não pelo seu tamanho, mas pela forma como os eventos se sucedem na narrativa e pela abordagem folhetinesca da sua escrita.

A matriz original do termo mostrou ser forte a ponto de conseguir legitimidade em outros idiomas, como o russo, que preferia a palavra 'serial', para designar os folhetins audiovisuais.

A fala cotidiana em países como Brasil, Portugal e a própria Cuba, aceita a forma abreviada de 'novela' para chamar a obra audiovisual. Porém o termo "telenovela" é preferível a fim de distinguir a obra audiovisual da literária.