domingo, 11 de julio de 2010

A Joia de África (Portugal)




















Sinopse
África é a história de duas grandes paixões, a paixão por África e a paixão entre Joana (Sofia Alves) e Romão (Diogo Infante).
A história começa num momento de grande dramatismo, quando Romão descobre que não é filho das pessoas que sempre considerou serem seus pais. Quando está à beira da morte, a sua mãe adoptiva entrega-lhe um colar originário da zona de Zambeze... -"aí estão as tuas origens"... mas morre antes de lhe dizer quem é a sua verdadeira mãe.
É para África que Romão e o seu melhor amigo Domingos (Eric Santos), também africano, se lançam à procura das suas origens. E é aí que conhece Joana e um amor proibido e escaldante nasce.
O enredo de África desenrola-se nos finais dos anos 50 entre as contradições do colonialismo, com grandes revelações e grandes segredos, grandes mudanças previstas pela velha feiticeira da região e numa atmosfera de paisagens impressionantes.
Elenco
Adelaide Sousa - Eugénia da Cunha
Ana Magaia
Anabela Teixeira - Camila Santos
António Capelo - Romão da Cunha
Caetano Juma
Casamo Junior
Custódia Gallego - Amélia Figueiredo
Dalila Carmo - Paula Domingos
Diogo Infante - Romão
Eric Santos - Domingos
Feliciano Maricoa
Graça Silva
Helder Ntimane
Isilda Gonçalves
José Eduardo - Eliseu Figueiredo
José Gravata
José Martins
Lucrécia Paco
Luís Mascarenhas
Luiz Zagalo
Lurdes Norberto
Marco D'Almeida - Miguel da Cunha
Pedro Barbeitos
Sofia Alves - Joana
Teresa Madruga - Isabel da Cunha
TVI-FEALMAR PORTUGAL 2002/52 CAPITULOS

O CLONE (BRASIL 2001/2002)



































































O Clone foi uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo entre 1 de outubro de 2001 e 15 de junho de 2002. Foi escrita por Glória Perez com direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso, direção geral de Jayme Monjardim, Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtman e núcleo por Jayme Monjardim. Teve 221 capítulos na versão brasileira e 250 na versão internacional.
A novela contou com os atores Giovanna Antonelli, Murilo Benício, Juca de Oliveira, Adriana Lessa, Stênio Garcia, Débora Falabella, Eliane Giardini, Vera Fischer, Reginaldo Faria, Dalton Vigh e Daniela Escobar nos papéis principais.
Diretor(es) Jayme Monjardim e Marcos Schechtman
Tema de abertura "Sob o Sol", Sagrado Coração da Terra
ELENCO em ordem de abertura
Ator Personagem
Murilo Benício Lucas Ferraz / Diogo Ferraz / Leandro Edvaldo (Léo)
Giovanna Antonelli Jade
Vera Fischer Yvete
Reginaldo Faria Leônidas Ferraz
Com
Ator Personagem
Daniela Escobar Maysa Ferraz
Adriana Lessa Deusa
Neuza Borges Dalva
Jandira Martini Zoraide
Marcello Novaes Xande (Alexandre)
Marcos Frota Escobar
Beth Goulart Lidiane Valverde
Cissa Guimarães Clarice
Victor Fasano Otávio Valverde (Tavinho)
Débora Falabella Milena Ferraz (Mel)
Luciano Szafir Zein
Guilherme Karan Raposão
Eri Johnson Ligeirinho
Myrian Rios Anita
Totia Meireles Laurinda
Murilo Grossi Júlio
Nívea Stelmann Ranya
Raul Gazolla Miro
Thaís Fersoza Telma Valverde (Telminha)
Françoise Forton Simone
Sérgio Marone Cecéu
Juliana Paes Karla
Thiago Fragoso Nando
Elizângela Noêmia
Sthefany Brito Samira
Thiago Oliveira Amin
Carla Diaz Khadija
Carolina Macieira Sumaya
Perry Salles Mustafá
Solange Couto Dona Jura
Thalma de Freitas Carol
Mara Manzan Odete
Silvio Guindane Basílio
Marcelo Brou Pitoco
Christiana Kalache Aninha
Jayme Periard Rogê
Antônio Pitanga Tião
Viviane Victorette Regininha
Michelle Franco Michelle
Milena Paula Milena
Ingra Liberato Amina
Eduardo Martini Cotia
Eduardo Canuto Gasolina
Luá Ubacker Duda
Aimée Ubacker Aimée
Apresentando
Ator Personagem
Maria João Bastos Amália
Dalton Vigh Said
Andressa Koetz Soninha
Atores convidados
Ator Personagem
Antônio Calloni Mohamed
Osmar Prado Lobato
Sebastião Vasconcellos Tio Abdul
Roberto Bonfim Edvaldo
Atrizes convidadas
Ator Personagem
Ruth de Souza Dona Mocinha
Letícia Sabatella Latiffa
Nívea Maria Edna
Cristiana Oliveira Alicinha
Eliane Giardini Nazira
Léa Garcia Lola
Participações especiais
Juca de Oliveira como Albieri
Stênio Garcia como Ali
Francisco Cuoco como Padre Matiolli

OS LOBOS (PORTUGAL 1998/1999)



Os Lobos, foi uma telenovela portuguesa, exibida pela RTP 1 entre 1998 e 1999. A novela é composta por 200 episódios.Sinopse:
Lourenço Lobo recebe a sua segunda comenda em sinal de toda a dedicação em prol do desenvolvimento do país tendo construído uma das mais rentáveis e sólidas empresas metalúrgicas a partir do nada. Nascido no meio da serra perdida nos socalcos montanhosos de Viana, Lourenço comeu o pão que o Diabo amassou, refeição privada de luxo e que lhe permitiu descer com fome de Lobo até às colinas da capital. Tendo uma vida recheada de conquistas, sem conhecer a amargura da derrota, o património de Lourenço conta com o ÚLTIMAS, um pasquim em situação financeira complicada; a LL Luxis, a joia da coroa do grupo, gerida pelo filho Manuel. Numa família numerosa e conflitos dignos de Bórgias, a luta pelo cadeirão do grupo acende-se perante o anúncio de reforma do patriarca. A corrida sem regras envolve o filho Manuel, a filha Salomé, a neta Raquel, o neto Jorge, a filha Sara e o genro pierre. Todos de garras afiadas para reclamarem o quinhão principal na herança. De longe, o velho amigo Vasco Venâncio com contas para ajustar com Lourenço tenta manipular os cordelinhos e fareja o poder...
Elenco
Sinde Filipe- Lourenço Lobo
Diogo Infante- Jorge Lobo
João Lagarto- Fausto Marques
Henrique Viana- Vasco Venâncio
Paula Mora- Salomé Lobo
Armando Cortez ... Carlos Silvestre
Manuela Maria- Dores Venâncio
Guilherme Filipe- Manuel Lobo
María Dulce- Laurinda
Cucha Carvalheiro- Guida
Patrícia Tavares- Lúcia Marques
António Cerdeira- Rui/Ricardo Lobo
Ana Brito e Cunha- Raquel Lobo
Sofia Alves- Sabrina Venâncio
Paulo Matos- Pierre
Sylvie Rocha- Sara Lobo
Amadeu Caronho - Detective Amadis
António Aldeia - Chagas
Florbela Oliveira - Clara
Fernanda Serrano - Marlene
Pedro Lima- Paulo Ledo
Ricardo Trêpa - Jacinto
Sofia Póvoas - Enfermeira Sara
Maria Amélia Matta- Silvina (Bina) Lobo
Carmem Santos- Inês
Manuel Coelho- Tiago Boaventura
Carlos Quintas- Mário Antunes
Mané Ribeiro- Ivone
Maria João Luís- Daisy
Carlos Vieira d'Almeida - Carvalhal
Carlos César- Carroça
Paula Neves- Milu
Sílvia Rizzo- Inspectora Graça
Joaquim Guerreiro- Jeitoso
Ana Maria Lucas- Celeste
António Aldeia- Chagas
Patrícia Brito e Cunha- Dulce
Benjamin Falcão- Ernesto
Manuel Castro e Silva- Álvaro
Nuno Santos- Luis Monteiro
Viviana Lopes- Teresa Monteiro
Maria José Miranda- Zulmira
Romy Soares - Rosarinho
Inês Rosado - Marília
Abdul Razac Seco - Jornalista
Eric Santos - Jornalista

José Luis Manzano




José Luis Manzano (Madrid, 30 de diciembre de 1964 - Madrid, 20 de febrero de 1992) fue un actor español.A finales de 1991, junto con un toxicómano atracó a un peatón en la Gran Via de Madrid, pero llegó la policía y les detuvo a ámbos. José Luis Manzano fue llevado a comisaría, allí pasó toda la noche en un calabozo. Al día siguiente, un juez le decretó 12 meses de prisión.
De 1990 a 1992 deambulaba por las cercanías de La Gran Vía de Madrid pidiendo limosna y drogándose.
A José Luis lo ingresaron en la prisión de Carabanchel, donde convivía con otros drogadictos y enfermos de sida. Fue enseguida reconocido por todos y le ofrecieron drogas. En la prisión era muy respetado, pero no se adaptó y empezó a consumir caballo otra vez. Desesperado y angustiado acepta conceder unas entrevistas que le hace un reportero de revista Interviú para contarles su situación, la revista le hizo una entrevista dentro de la cárcel de Yeserías, donde cumplía régimen abierto, que fue publicada en enero de 1992, José Luis les contó que de lo que más se arrepiente en la vida es haberse empezado a drogar, desperdiciando de este modo las muchas oportunidades que la vida le ofreció.
El 20 de febrero de 1992, su cuerpo apareció sin vida, con una jeringuilla clavada en la rodilla, en el piso de Eloy de la Iglesia, en Madrid. Fue enterrado el 22 de febrero de 1992. De los gastos de su entierro se hizo cargo Servicios sociales del ayuntamiento de Madrid. En 2002 sus restos fueron incinerados y arrojados al cenicero común porque nadie pagó la renovación de la sepultura.
Filmografía
1980,- Navajeros
1981,- Barcelona Sur
1982,- Colegas
1983,- El pico
1984,- El pico 2
1985,- Los Pazos de Ulloa
1986,- La estanquera de Vallecas

COLEGAS (España 1982)












Colegas es una película de Eloy de la Iglesia en la que vuelve a retratar polémicos temas habituales en su filmografía como el paro, las drogas, la delincuencia, la homosexualidad o el tráfico de bebés.
Dirección Eloy de la Iglesia
Producción José Antonio Pérez Giner
Guión Gonzalo Goicoechea
Eloy de la Iglesia
Música Miguel Botafogo
Antonio Flores
Fotografía Hans Burman
Antonio Cuevas
Reparto
Antonio Flores(1961-1995)-Antonio
Rosario Flores-Rosario
José Luis Manzano(1964-1992)-Jose
José Manuel Cervino
Queta Ariel
Francisco Casares
Isabel Perales
José Luis Fernández "Pirri"
Ricardo Márquez
Luis Romero
Omar Butler
Tony Valento
Antonio Betancourt
Bárbara Moya
Pedro Nieva Parola
Enrique San Francisco -Rogelio

*T E L E N O V E L A*

Una telenovela es un género televisivo producido originalmente en varios países de América Latina, cuya principal característica es contar desde una perspectivamente básicamente melodramática una historia de amor a lo largo de varias decenas de capítulos (usualmente más de 100) y que casi siempre tiene un final.

Durante el trayecto de la misma, los personajes principales (un galán y una damita joven) sufren los embates de uno o varios villanos (generalmente una novia despechada, un madre celosa o un padre despótico), que se ve coronada con la felicidad en el último minuto del capítulo final, hasta el cual se sucede una innumerable cantidad de peripecias. Esencialmente de carácter sentimental, con intrigas, engaños y confusiones.

Con los años han ganado más acción e incorporado elementos de otros 'géneros' (como el policíaco, la comedia, el thriller e incluso la ciencia ficción).

El argumento base de la telenovela es el de la ascención social que, generalmente, se da por medio del matrimonio (aunque también ha habido muchas en que la protagonista luego de ser seducida y abandonada, logra revertir su penosa situación y triunfa a costa de mucho esfuerzo y dedicación - sirviendo así de ejemplo, sobre todo, para las amas de casa y las mujeres que hasta los años 80, eran el público fundamental de estas producciones; pero hace un par de décadas amplios segmentos masculinos consumen seriales de esta clase).

En la telenovela clásica, generalmente hay un amor imposible, un/a hijo/a abandonado/a (casi siempre un/a heredero/a de una abultada fortuna), y grandes secretos del pasado que, al revelarse, cambian el curso de la historia rectificando fatales errores e injusticias.

La telenovela moderna ha abortado temas tan polémicos y peliaguados como el cáncer, las drogas, la homosexualidad y el crimen. También, por su gran matiz prescriptivo, promueven sensibles cuestiones sociales.

Aunque muchos lo cuestionen, la telenovela se ha vuelto patrimonio de la cultura latinoamericana (sobre todo donde mayor sofisticación ha alcanzado, como en Brasil). Pero su finalidad básica no es educar, como algunos pretenden, ya que es un programa de neto entretenimiento y que surgió más por estímulo de las jaboneras que por una necesidad recreativa o cultural.

El género nació en la radio, específicamente en Cuba, donde salieron al aire los primeros seriados radiales.
Cuando nace la TV en América Latina, especialmente en Cuba y Brasil (otoño de 1950), el género es automáticamente importado al nuevo medio. La primera telenovela latinoamericana parece ser la brasileña Tu vida me pertenece (Sua vida me pertence, en port.), realizada por TV Tupi de São Paulo. Empezó el 21 de diciembre de ese año, con capítulos de 20 minutos y 3 veces por semana.

La cubana Senderos de amor, estrenada el 1ro de octubre de 1952, por CMQ-TV parece haber sido la segunda propuesta del género en el continente, a la cual siguió una estela de historias que para 1958 ya eran 15 por año, sólo en el antes mencionado Canal 6 (CMQ) .

Erróneamente, se da a México la paternidad de la telenovela. No es hasta el 9 de junio de 1958 que se emite, en vivo, por Telesistema Mexicano (TSM, Canal 4) Senda prohibida, de Fernanda Villeli, en Su Telenovela Colgate, diariamente a las 6.30 p.m.

Otras novelas que precedieron a Senda... fueron La criada de la granja (1954, Televisa, hoy Venevisión), Ante la ley (22 de agosto de 1955, Puerto Rico) ,La esquina (1955), escrita por Román Chalbaud, y transmitida por Radio Caracas Televisión y producida por Colgate-Palmolive,
El 0597 está ocupado es considerada la primera telenovela colombiana /1959/,Vila Faia primera telenovela portuguesa /RTP 1982/,
“Magdalena de la calle” primera telenovela paraguaya /1978/, Bar Cristal primera telenovela peruana /1959/,
1967 - CHILE: La chica del bastón , realizada por PROTAB, se convierte en la primera telenovela chilena,

Si bien son temáticamente parecidas a las soap operas de la televisión anglosajona, a diferencia de éstas, la telenovela latinoamericana tienen un número limitado de episodios, no pasando normalmente de alrededor de cien o pocos cientos y de una duración de aproximadamente seis meses a un año como máximo. En casos excepcionales su duración se puede extender a dos e incluso tres años, con la salvedad de las telenovelas de producción española, en las cuales la duración indefinida sí es lo habitual.Es también conocida como Tele-romance, llamada novela de TV o simplemente novela en Brasil, Tele-teatro o tira en Argentina, Culebrón (por su larga duración) en España y Venezuela, Seriado (por la cronología) en Colombia y Teleserie (porque la comedia o la acción es mayor al romance) en Chile y en zonas de Perú y Bolivia y comedia en Uruguay.

Telenovela es una palabra de origen castellano, especialmente del español hablado en Cuba, precursor de este género audiovisual que se inspiró en las radionovelas. El término es el resultado de la fusión de las palabras: tele (de televisión) y novela (el género literario romántico).

Telenovela é uma história de ficção desenvolvida para apresentação na televisão. Ela tem a característica de ser dividida em capítulos, em que o seguinte é a continuação do anterior. O sentido geral da trama é previsto inicialmente, mas o desenrolar e o desenlace não. Durante a exibição – que pode levar de seis a dez meses, em episódios diários –, novos rumos e personagens podem ser inseridos.Portugal é um grande produtor de telenovelas, onde se destacam as telenovelas produzidas pela TVI e da RTP, que já são exportadas para vários países e possuem uma qualidade estética e literária incrível. A primeira novela portuguesa foi Vila Faia da RTP/1982/.

Antes de cada capítulo de uma telenovela, é exibido um pequeno clipe audiovisual chamado abertura ou genérico contendo imagens relacionadas à temática da história; música de fundo; créditos de atores, diretores e autores da obra. Em alguns casos, esta abertura é exibida somente após o primeiro bloco da telenovela, ficando entre este primeiro bloco e o primeiro intervalo comercial. Trechos das aberturas também são exibidos como vinhetas de "estamos apresentado" e "voltamos a apresentar" no início e no fim dos intervalos comerciais e como encerramento, onde são exibidos créditos de produção como câmeras e produtores.

A ordem dos créditos exibidos numa abertura não é obrigatória e varia de acordo com cada produção, mas é comum que seja exibido primeiro o nome dos autores seguidos pelos protagonistas e antagonistas, núcleo central, apresentando (novos atores), atores convidados, crianças, participações especiais e por fim os colaboradores, os diretores, o diretor principal e o diretor de núcleo. O título da novela é comumente exibido no término da abertura, mas há também ocasiões em que é exibido tanto no início quanto no fim ou até mesmo somente no início ou no meio da abertura.

Já nos encerramentos, a ordem é: Elenco de apoio (atores com baixa participação nas novelas), autorização especial (geralmente vinda do SATED), equipe técnica (ordem variada), gerência de produção e, por último, marcas que anunciaram "merchandising" e a realização (logomarca, site da novela, ano de produção e razão social da emissora).

Em Portugal e países lusófonos de África as aberturas tem o nome de "Genérico" e possuem duração variada de 50 segundos à 1 minuto.

A palavra telenovela é uma palavra de origem castelhana, particularmente do espanhol falado em Cuba, país precursor desse gênero audiovisual que foi inspirado nas radionovelas. O vocábulo é fruto da fusão das palavras: tele (de televisão) e novela, que em espanhol é o mesmo que romance em português.

Devido a sua longa-duração, há quem aponte uma pretensa contradição em sua denominação, ao dizer que as telenovelas deveriam se chamar "telerromances". Porém, para a língua portuguesa, o gênero literário novela distingue-se do romance não pelo seu tamanho, mas pela forma como os eventos se sucedem na narrativa e pela abordagem folhetinesca da sua escrita.

A matriz original do termo mostrou ser forte a ponto de conseguir legitimidade em outros idiomas, como o russo, que preferia a palavra 'serial', para designar os folhetins audiovisuais.

A fala cotidiana em países como Brasil, Portugal e a própria Cuba, aceita a forma abreviada de 'novela' para chamar a obra audiovisual. Porém o termo "telenovela" é preferível a fim de distinguir a obra audiovisual da literária.