martes, 7 de diciembre de 2010

Caminho das Índias telenovela brasileira 2009




























Caminho das Índias foi uma telenovela brasileira da Rede Globo, exibida na faixa das 21 horas da emissora. Escrita por Glória Perez, teve a direção de Fred Mayrink, Leonardo Nogueira, Luciano Sabino e Roberto Carminatti, com núcleo e direção geral de Marcos Schechtman. Ganhou o Emmy 2009 na categoria de melhor novela. O International Emmy Awards, ou simplesmente Emmy, é o equivalente ao Oscar da televisão internacional. Foi o Quinto Emmy Conquistado pela Rede Globo.
Contou com Juliana Paes, Márcio Garcia, Rodrigo Lombardi, Christiane Torloni, Humberto Martins, Débora Bloch, Alexandre Borges, Tony Ramos, Letícia Sabatella e Cléo Pires nos papeis principais da trama.
Teve sua estreia no dia 19 de janeiro de 2009,e seu último capítulo foi ao ar no dia 11 de setembro de 2009 com reprise no dia 12 de setembro de 2009.203 capitulos.
Tema de abertura "Beedi" (Sukhwinder Singh & Sapna Awasthi)
Criador Glória Perez
Elenco
Em ordem de abertura
Ator Personagem
Juliana Paes Maya Meetha
Márcio Garcia Bahuan Sundrani
Rodrigo Lombardi Raj Ananda
Christiane Torloni Melissa Cadore
Débora Bloch Sílvia Cadore
Letícia Sabatella Yvone Magalhães
Alexandre Borges Raul Cadore
Humberto Martins Ramiro Cadore
Antônio Calloni César Gallo Goulart
Eliane Giardini Indira Ananda
Nívea Maria Kochi Meetha
Caco Ciocler Murilo
Bruno Gagliasso Tarso Cadore
Marjorie Estiano Tônia
Isis Valverde Camila Motta Goulart Ananda
Danton Mello Amithab Ananda
Cléo Pires Surya Ananda
Caio Blat Ravi Ananda
Dira Paes Norma Almeida (Norminha)
Betty Gofman Dayse
Ana Beatriz Nogueira Ilana Gallo Goulart
Tânia Khallil Maria Eduarda de Moraes (Duda)
Ricardo Tozzi Komal Meetha
Totia Meirelles Aída Motta
Marcius Melhem Radesh
Mara Manzan Ashima
André Gonçalves Gopal
Victor Fasano Dario
Ana Furtado Gabriela (Gabi)
Rosane Gofman Walkíria (Wal)
Sílvia Buarque Berê
Cissa Guimarães Rute Marques
Paula Pereira Durga
Anderson Müller Abel Almeida
Cacau Mello Deva
Neuza Borges Cema
Duda Nagle José Carlos Gallo Goulart (Zeca)
Ana Lima Cecília (Ciça)
Juliana Alves Suellen
Carolina Oliveira Chanti
Júlia Almeida Léa Motta Goulart (Leinha)
Maria Maya Inês Cadore
Cláudia Lira Nayana
Clarice Derzié Luz Harima
André Arteche Indra
Mussunzinho Maico
Luci Pereira Ondina
Priscila Marinho Sheilla
Darlan Cunha Eliseu
Janaína Prado Sonya
Thaís Garayp Ana
Adílson Magha Guru Siro
Babu Santana Leonardo
Blota Filho Haroldo
Douglas Campigotto Marcelo
Fernanda Carvalho Hamia
Java Mayan Beca
Maitê Proença Nanda (Fernanda)
Marcelo Brou Guto
Thalita Lippi Marcinha
Alexandre Liuzzi Pedro
Odilon Wagner Mike
Thaila Ayala Shivani Mugdaliar Sundrani
As Crianças
Ator Personagem
Karina Ferrari Anusha Ananda
Cadu Paschoal Hari
Laura Barreto Lalit
Nahuana Costa Malika
Apresentando
Ator Personagem
Sidney Santiago Ademir
Brendha Haddad Rani Meetha
Márcio Vito Ramu
Vitória Frate Júlia Cadore
Participações especiais
Ator Personagem
Vera Fischer Chiara
Eva Todor Cidinha
Paulo José Profeta Gentileza
Elias Gleizer Seu Cadore
Maitê Proença Nanda (Fernanda Estevenato)
Murilo Rosa Lucas Garrido
Atrizes convidadas
Ator Personagem
Laura Cardoso Laksmi Ananda
Jandira Martini Puja
Atores convidados
Ator Personagem
Osmar Prado Manu Meetha
José de Abreu Sacerdote Pandit
Flávio Migliaccio Karan Ananda
Lima Duarte como Shankar Sundrani
Stênio Garcia como Dr. Castanho
Tony Ramos como Opash Ananda

Rede Globo

Perigosas Peruas (Brasil 1992)








































Perigosas Peruas foi uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo entre 10 de fevereiro e 29 de agosto de 1992, com 173 capítulos. Foi escrita por Carlos Lombardi, supervisão de texto de Lauro César Muniz e teve direção geral de Roberto Talma.
Sinopse

Amigas desde a infância, Cidinha e Leda seguiram caminhos opostos: a primeira virou uma dona-de-casa que jamais pensou em trabalhar fora e, a segunda, tornou-se uma profissional bem sucedida, com aversão a casamento e filhos. Em comum, apenas um amor do passado: Belo, filho da italiana Dona Gema, o qual acabou por casar-se com Cidinha.
O que Cidinha não sabe é que, durante a sua gravidez, Leda também esperava um bebê de Belo e que, com a morte prematura do bebê de Cidinha, Belo havia trocado os bebês na maternidade.
De volta ao Brasil depois de anos de sucesso profissional no exterior, Leda irá reivindicar a guarda da filha com Cidinha. Mas Belo trabalha para os Torremolinos, uma família poderosa da máfia, chefiada pelos primos Franco e Branco. E eles envolvem Belo em uma grande enrascada: ou ele mata Leda e Cidinha, ou eles o matam.

Elenco

Vera Fischer - Cidinha
Mário Gomes - Belo
Sílvia Pfeifer - Leda
Alexandre Frota - Jaú
Guilherme Karan - Hector
Françoise Forton - Caroline
Tato Gabus Mendes - Pauilnho Pamonha
Beth Goulart - Diana
Rosita Thomaz Lopes - Walkíria
Irving São Paulo - Johann
Gerson Brener - Giovanni
Sílvia Buarque - Maria Doida
Flávio Colatrello Jr. - Baby Face
Cláudia Lira - Manuela
John Herbert - Cervantes
Carlos Kroeber - Michelângelo
Bianca Byington - Téia (Stephanie)
Felipe Martins - João Maluco
Alberto Baruque - Romano
Rômulo Arantes - Téio (Otávio)
Cleyde Blota - mãe de Maria Doida
Leina Krespi - Ambrósia
Ana Paula Bouzas - Pimenta
Victor Branco - PH (Paulo Henrique)
Cissa Guimarães - Zu
Fabiana Scaranzi - Joana
Fernanda Muniz
As crianças
Natália Lage - Tuca
Igor Logullo - Toninho
Adriana Tausz - Zazá
Participações especiais
Nicette Bruno - Vivian Bergman
Flávio Migliaccio - Venâncio
Nair Bello - Gema

Cassiano Gabus Mendes como D. Franco Torremolinos
José Lewgoy - como D. Branco Torremolinos
e ainda
Ilya São Paulo - Robles
Ivan Cândido
Inês Galvão - Joaninha
Nicole Puzzi - Irma
Guilherme Leme - Anjo
Luis Magnelli - Raimundo
Demian Temponi - Victor
Viviane Novaes Reis - Patrícia
Márcia Dornelles - Mayara
Gibran Chalita - Flavinho
Chaguinha - operário
Hilton Cobra - operário
Vitor Hugo - Caco
Lorena da Silva - Ana Jocasta
Tatiane Goulart - Marília
Tatiana Toffoli - Bia
João Phelipe - Tatá
André Felipe - Dentinho
Participações especiais
Raul Cortez - cartomante
Isabela Garcia - Violeta
Bia Seidl - advogada de Cidinha
Marina Lima - como ela mesma
Iara Jamra - Tina
Cininha de Paula - Batista
Cristina Pereira - funcionária da maternidade
Carlos Gregório - corregedor
Armando Madureira - advogado de Cidinha
Rede Globo

Dulce Tormento (1994-1995)(Ecuador)



Dulce Tormento (producción de Ecuavisa, 1994-1995) fue una telenovela ecuatoriana producido por José Romero de 150 episodios aproximadamente y protagonizada por Luigi Aycardi, Laura Suárez y Vilma Sotomayor.
Trama
Separadas por un abismo social, las vidas de Jazmín y Diego coinciden gracias al destino. Diego está casado con Claudia, arribista y prepotente por naturaleza, quien estará dispuesta a todo por obtener el amor verdadero de Diego. Los planes de Claudia, sin embargo, podrían ser frustrados por la súbita presencia de Jazmín, quien atraerá el corazón de Diego sin importar los obstáculos en el camino. Es en este triángulo amoroso donde se desarrollará el romance más cautivador, y donde el amor será, justamente, un dulce tormento.
Elenco

Luigi Aycardi
Laura Suárez
Vilma Sotomayor
Azucena Mora
Estela Alvarez
Carolina Ossa
Amparo Guillén
Roberto Begué
Marcos Espín
Enrique Delgado
Jaime Bonelli
María Fernanda Pazmiño
Marisela Gómez
Antonio Santos
Jorge Chamba Cabanilla
Donald Dvetak
Catalina de la Cuadra
Enrique Machado
Mercedes Payne
Jéssica Bermúdez
Tania Márquez

*T E L E N O V E L A*

Una telenovela es un género televisivo producido originalmente en varios países de América Latina, cuya principal característica es contar desde una perspectivamente básicamente melodramática una historia de amor a lo largo de varias decenas de capítulos (usualmente más de 100) y que casi siempre tiene un final.

Durante el trayecto de la misma, los personajes principales (un galán y una damita joven) sufren los embates de uno o varios villanos (generalmente una novia despechada, un madre celosa o un padre despótico), que se ve coronada con la felicidad en el último minuto del capítulo final, hasta el cual se sucede una innumerable cantidad de peripecias. Esencialmente de carácter sentimental, con intrigas, engaños y confusiones.

Con los años han ganado más acción e incorporado elementos de otros 'géneros' (como el policíaco, la comedia, el thriller e incluso la ciencia ficción).

El argumento base de la telenovela es el de la ascención social que, generalmente, se da por medio del matrimonio (aunque también ha habido muchas en que la protagonista luego de ser seducida y abandonada, logra revertir su penosa situación y triunfa a costa de mucho esfuerzo y dedicación - sirviendo así de ejemplo, sobre todo, para las amas de casa y las mujeres que hasta los años 80, eran el público fundamental de estas producciones; pero hace un par de décadas amplios segmentos masculinos consumen seriales de esta clase).

En la telenovela clásica, generalmente hay un amor imposible, un/a hijo/a abandonado/a (casi siempre un/a heredero/a de una abultada fortuna), y grandes secretos del pasado que, al revelarse, cambian el curso de la historia rectificando fatales errores e injusticias.

La telenovela moderna ha abortado temas tan polémicos y peliaguados como el cáncer, las drogas, la homosexualidad y el crimen. También, por su gran matiz prescriptivo, promueven sensibles cuestiones sociales.

Aunque muchos lo cuestionen, la telenovela se ha vuelto patrimonio de la cultura latinoamericana (sobre todo donde mayor sofisticación ha alcanzado, como en Brasil). Pero su finalidad básica no es educar, como algunos pretenden, ya que es un programa de neto entretenimiento y que surgió más por estímulo de las jaboneras que por una necesidad recreativa o cultural.

El género nació en la radio, específicamente en Cuba, donde salieron al aire los primeros seriados radiales.
Cuando nace la TV en América Latina, especialmente en Cuba y Brasil (otoño de 1950), el género es automáticamente importado al nuevo medio. La primera telenovela latinoamericana parece ser la brasileña Tu vida me pertenece (Sua vida me pertence, en port.), realizada por TV Tupi de São Paulo. Empezó el 21 de diciembre de ese año, con capítulos de 20 minutos y 3 veces por semana.

La cubana Senderos de amor, estrenada el 1ro de octubre de 1952, por CMQ-TV parece haber sido la segunda propuesta del género en el continente, a la cual siguió una estela de historias que para 1958 ya eran 15 por año, sólo en el antes mencionado Canal 6 (CMQ) .

Erróneamente, se da a México la paternidad de la telenovela. No es hasta el 9 de junio de 1958 que se emite, en vivo, por Telesistema Mexicano (TSM, Canal 4) Senda prohibida, de Fernanda Villeli, en Su Telenovela Colgate, diariamente a las 6.30 p.m.

Otras novelas que precedieron a Senda... fueron La criada de la granja (1954, Televisa, hoy Venevisión), Ante la ley (22 de agosto de 1955, Puerto Rico) ,La esquina (1955), escrita por Román Chalbaud, y transmitida por Radio Caracas Televisión y producida por Colgate-Palmolive,
El 0597 está ocupado es considerada la primera telenovela colombiana /1959/,Vila Faia primera telenovela portuguesa /RTP 1982/,
“Magdalena de la calle” primera telenovela paraguaya /1978/, Bar Cristal primera telenovela peruana /1959/,
1967 - CHILE: La chica del bastón , realizada por PROTAB, se convierte en la primera telenovela chilena,

Si bien son temáticamente parecidas a las soap operas de la televisión anglosajona, a diferencia de éstas, la telenovela latinoamericana tienen un número limitado de episodios, no pasando normalmente de alrededor de cien o pocos cientos y de una duración de aproximadamente seis meses a un año como máximo. En casos excepcionales su duración se puede extender a dos e incluso tres años, con la salvedad de las telenovelas de producción española, en las cuales la duración indefinida sí es lo habitual.Es también conocida como Tele-romance, llamada novela de TV o simplemente novela en Brasil, Tele-teatro o tira en Argentina, Culebrón (por su larga duración) en España y Venezuela, Seriado (por la cronología) en Colombia y Teleserie (porque la comedia o la acción es mayor al romance) en Chile y en zonas de Perú y Bolivia y comedia en Uruguay.

Telenovela es una palabra de origen castellano, especialmente del español hablado en Cuba, precursor de este género audiovisual que se inspiró en las radionovelas. El término es el resultado de la fusión de las palabras: tele (de televisión) y novela (el género literario romántico).

Telenovela é uma história de ficção desenvolvida para apresentação na televisão. Ela tem a característica de ser dividida em capítulos, em que o seguinte é a continuação do anterior. O sentido geral da trama é previsto inicialmente, mas o desenrolar e o desenlace não. Durante a exibição – que pode levar de seis a dez meses, em episódios diários –, novos rumos e personagens podem ser inseridos.Portugal é um grande produtor de telenovelas, onde se destacam as telenovelas produzidas pela TVI e da RTP, que já são exportadas para vários países e possuem uma qualidade estética e literária incrível. A primeira novela portuguesa foi Vila Faia da RTP/1982/.

Antes de cada capítulo de uma telenovela, é exibido um pequeno clipe audiovisual chamado abertura ou genérico contendo imagens relacionadas à temática da história; música de fundo; créditos de atores, diretores e autores da obra. Em alguns casos, esta abertura é exibida somente após o primeiro bloco da telenovela, ficando entre este primeiro bloco e o primeiro intervalo comercial. Trechos das aberturas também são exibidos como vinhetas de "estamos apresentado" e "voltamos a apresentar" no início e no fim dos intervalos comerciais e como encerramento, onde são exibidos créditos de produção como câmeras e produtores.

A ordem dos créditos exibidos numa abertura não é obrigatória e varia de acordo com cada produção, mas é comum que seja exibido primeiro o nome dos autores seguidos pelos protagonistas e antagonistas, núcleo central, apresentando (novos atores), atores convidados, crianças, participações especiais e por fim os colaboradores, os diretores, o diretor principal e o diretor de núcleo. O título da novela é comumente exibido no término da abertura, mas há também ocasiões em que é exibido tanto no início quanto no fim ou até mesmo somente no início ou no meio da abertura.

Já nos encerramentos, a ordem é: Elenco de apoio (atores com baixa participação nas novelas), autorização especial (geralmente vinda do SATED), equipe técnica (ordem variada), gerência de produção e, por último, marcas que anunciaram "merchandising" e a realização (logomarca, site da novela, ano de produção e razão social da emissora).

Em Portugal e países lusófonos de África as aberturas tem o nome de "Genérico" e possuem duração variada de 50 segundos à 1 minuto.

A palavra telenovela é uma palavra de origem castelhana, particularmente do espanhol falado em Cuba, país precursor desse gênero audiovisual que foi inspirado nas radionovelas. O vocábulo é fruto da fusão das palavras: tele (de televisão) e novela, que em espanhol é o mesmo que romance em português.

Devido a sua longa-duração, há quem aponte uma pretensa contradição em sua denominação, ao dizer que as telenovelas deveriam se chamar "telerromances". Porém, para a língua portuguesa, o gênero literário novela distingue-se do romance não pelo seu tamanho, mas pela forma como os eventos se sucedem na narrativa e pela abordagem folhetinesca da sua escrita.

A matriz original do termo mostrou ser forte a ponto de conseguir legitimidade em outros idiomas, como o russo, que preferia a palavra 'serial', para designar os folhetins audiovisuais.

A fala cotidiana em países como Brasil, Portugal e a própria Cuba, aceita a forma abreviada de 'novela' para chamar a obra audiovisual. Porém o termo "telenovela" é preferível a fim de distinguir a obra audiovisual da literária.