Serie de television,1993,Colombia,RCN Television,13 capitulos Autor, argumentos, textos: Pedro Gomez Valderrama (adaptacion) Director: Carlos Mayolo Reperto Guy Ecker es Geo Von Lenguerke Dana García es Manuela Santacruz Claudia González es Clemencia Santacruz Gerardo de Francisco es Ricardo Santacruz Adolfo de la Parra es Luis Fernando Munera Michele Nodier es María Fernanda Martínez Obdulio Estevez es Orlando Valenzuela Cecilio Sánchez es Juan Carlos Arango Padre Alameda es Guillermo Vives Holofernes Contreras es Humberto Arango Martiniano Collazos es Manuel Busquets Emilia de Collazos es Rosario Jaramillo
Tocaia Grande é uma telenovela brasileira produzida pela extinta Rede Manchete exibida de 16 de outubro de 1995 a 10 de setembro de 1996, Foi inspirada na obra do escritor Jorge Amado e escrita por Duca Rachid e Marcos Lazarini com colaboração de Mário Teixeira e supervisão de texto de Wálter George Durst, direção de Régis Cardoso, João Camargo, J. Alcântara e Jacques Lagoa e direção geral de Walter Avancini e teve 236 capítulos. Elenco Roberto Bomfim - Natário da Fonseca Tânia Alves - Júlia Saruê Carlos Alberto - cel. Boaventura Amaral Leonardo Villar -cel. Elias Daltro Giovanna Antonelli - Ressu Victor Wagner - cel. Felipe Sampaio Gabriela Alves - Sacramento Dalton Vigh - Venturinha Taís Araújo - Bernarda Gerson Brenner - Pedro Cigano Jackson Costa - Aurélio José Dumont - Né Cachorrão Antônio Pompeo - Robustiano Denise del Vecchio - Jacinta Ângela Leal - Zilda Antônio Petrin - pe. Mariano Edwin Luisi - Enoch Morgado Ana Cecília - Marisca Míriam Pires - Ernestina Geórgia Gomide - Ludmila Isaac Bardavid - Jamil Scaff Patrícia Lucchesi - Maria Mocinha Regina Restelli - Gringa Joana Limaverde - Buriti Alexandre Zacchia - Fadul Abdala Nelson Freitas - Adão Matheus Aguiar - Justino Suely Franco - Marcolina Marcelo Picchi - Pif Paf (Aristides) Lou Modesto - Belinha Tião D'Ávila - João Lírio Luciana Palhares - Morena Suzana Pires - Arusa Roberto Frota - Mestre Rosa Maria Ceiça - Rufina Ivan de Almeida - Tobias Laerte Morrone - Barão de Itauçu Bárbara Fazzio - Maria Claude (Baronesa Itauçu) Marco Marcondes - Terêncio Benvindo Sequeira - Lupicínio Larora Vick Amor Militello - Dora Pão-de-Ló João Signorelli - Agnaldo Carla Regina - Diva Tina Ferreira - Ana Cínthia Rachel - Alta Rosa Elenco de Apoio Eliane Narducci - Caetana Tiê Alves Jorge Eduardo Costa Ibanêz Filho - cel. Ilídio Cláudio Mamberti - Dodô Pó-de-Arroz Henrique César - dr. Eusébio Luís Masnelli - Florêncio Nildo Parente - frei Théo Acione Mazzeo - Auxiliadora Neuza Amaral - madre Maria de Jesus Léa Garcia - Isabel Simone Carvalho - Jussara Rabad Marcos Waimberg - Klaus Serafim Gonzalez - Kurt Tânia Boscoli - Lia Eliana Ovalle - Madeleine Iza do Eirado - Maria Gina Solange Couto - Sabina Marcélia Cartaxo - Vangé Luciene Adami - Zezinha Nelson Freitas - Adão Valadares / Olímpio Damião Alexandre Moreno - Castor Maria Clara - Cotinha Rozana Prazeres Soares - Sinhá Dadinha Rejane de Moraes - Zu Evandro Leando - Zé Amâncio Claudiney Penido - Cravo Preto Ronnie Marruda Luciana Costa Suzanne Seixas Magda Pucci Joyce de Oliveira Fernanda Azevedo Wânia Acaiaba Kátia Reis Nilza Monteiro Théo Machado - Nando
Cambalacho foi uma telenovela brasileira produzida e exibida no horário das 19 horas pela Rede Globo entre 10 de março e 4 de outubro de 1986. Escrita por Sílvio de Abreu, foi apresentada em 179 capítulos e tinha como tema abordar a "situação vergonhosa" pela qual passava o Brasil, na visão do autor. Trama Andréa planeja um crime perfeito para eliminar seu marido, Antero Souza e Silva, e ficar com sua herança. Só que o testamento remete a fortuna para Leonarda Furtado, a Naná, suposta filha desaparecida de Antero e que vive aplicando cambalachos para sobreviver ao lado de Jerônimo Machado, o Jejê. Para aliviar a culpa que sente por ser trapaceira, Naná leva para sua casa crianças que recolhe nas ruas de São Paulo. Andréa sentindo-se perdida, constitui seu advogado, o homem que ama, Dr. Rogério, marido de sua irmã Amanda. Amanda, também advogada, por sua vez, sentindo-se traída, coloca-se à disposição de Naná defendendo-a contra todos, principalmente do marido e da irmã. Mas a história tem uma reviravolta com a chegada de Daniela, suposta filha de Naná que morava no exterior e a mãe não via desde pequena. Acompanhados de Daniela chegam Armandinho e João Pedro, dois vigaristas que se fazem passar por nobres franceses. E ainda há a pretensiosa Tina Pepper, fã da cantora Tina Turner, que usa uma peruca a imitando. Ela é filha de Lili Bolero, que passa o tempo todo queixando-se da carreira de cantora que teria lhe sido roubada por Ângela Maria. Elenco Fernanda Montenegro - Naná (Leonarda Furtado) Gianfrancesco Guarnieri - Jejê (Jerônimo Machado) Natália do Valle - Andreia Pereira Suzana Vieira - Amanda Pereira Guerreiro Cláudio Marzo - Rogério Guerreiro Edson Celulari - Thiago Souza e Silva Débora Bloch - Ana Machadão (Ana Lúcia Machado) Regina Casé - Tina Pepper (Albertina Pimenta) Consuelo Leandro - Lili Bolero (Auxiliadora Pimenta) Oswaldo Loureiro - Armandinho / Duque Armand Flávio Galvão - Athos Maurício Mattar - Portho Andréa Avancini - Julinha Roberto Bomfim - Wanderley Pereira Rosamaria Murtinho - Ceci (Cecília Pereira) Luiz Fernando Guimarães - João Pedro / Jean Pierre Louise Cardoso - Daniela (falsa filha de Naná) Marcos Frota - Rick (Ricardo Pereira) Emiliano Queiroz - Seu Biju Fábio Sabag - Olívio Mário Lago - Antero Souza e Silva Joana Fomm - Joana Duarte Cláudio Corrêa e Castro - Bóris Duarte Cláudia Raia - Maria Antonieta Félix y Armendariz Jacqueline Laurence - Dominique Paulo César Grande - Aramis Cristine Nazareth - Debbie Day Duse Nacaratti - Cibele Leina Krespi - Dedé Maria Helena Pader - Matilde Yara Amaral - Dinorah Melina Henriqueta Brieba - Ubiratânia Evandro Mesquita - Alcebíades Ângela Rabello - Maria Helena Marcus Vinícius - Michelin As crianças João Rebello - Maneco Fernando Vanucci - Chiquito Cristiane Lopes - Mena Kiko Olivetti - Miltinho Malik dos Santos Participações especiais Cristina Pereira - Daniela (verdadeira filha de Naná) Chacrinha como ele mesmo Paulo Goulart - Amigo de Antero Sílvio de Abreu - Padre que casa Naná e Jejê Ângela Maria como ela mesma Paulo Gracindo Marco Miranda Delegado Daniel Filho - agente da Interpol Monique Evans Luiza Brunet
Una producción de: Clasa Films Mundiales Género: Comedia urbana Duración: 90 min. Sonido: Monoaural Dirección: Luis Buñuel Reparto: Lilia Prado .... Lupita Carlos Navarro .... Juan Caireles Fernando Soto "Mantequilla" .... Tarrajas Agustín Isunza .... Papá Pinillos Miguel Manzano .... don Manuel, gerente de la compañía Guillermo Bravo Sosa .... Braulio José Pidal .... profesor Felipe Montoya .... mecánico Javier de la Parra .... jefe de tráfico Paz Villegas .... doña Mechita Conchita Gentil Arcos .... pasajera beata Diana Ochoa .... otra pasajera beata Víctor Alcocer .... trinquetero José Chávez Trowe .... agente de tránsito Agustín Salmón .... empleado Manuel Noriega .... don Julio Roberto Meyer .... don Arcadio José Luis Moreno .... escolar Hernán Vera .... matancero Victorio Blanco .... pasajero Pepe Martínez .... Duque de Otranto Manuel Vergara "Manver" .... matancero José Muñoz Mario Valdés
María Victoria Cervantes Cervantes, cantante y actriz mexicana de cine y televisión (telenovela y comedia), nacida el 26 de febrero de 1933 en Guadalajara, Jalisco. Es más conocida por su personaje de "Inocencia" en "La criada bien criada". Es una de las estrellas de la Época de oro del cine mexicano. Filmografía Cine Las mil y una aventuras del metro (1993) Le agarró la mano el chango (1981) Las Noches del Blanquita (1981) Sor Metiche (1980) México nocturno (A fuego lento) (1980) La Criada maravilla (1979) La Criada bien criada (1970) Inocencia Los fantasmas burlones (1965) Cucurrucucú Paloma (1965) Tres balas perdidas (1961) Cada quién su música (1959) Mientras el cuerpo aguante (1958) Música en la noche (1958) Pepito y los robachicos (1958) Muertos de risa (1957) Pensión de artistas (1956) Viva la juventud! (1956) Una movida chueca (1956) Cupido pierde a Paquita (1955) Los paquetes de Paquita (1954) Estoy taan enamorada (1954) Maldita ciudad (1954) Solamente una vez (1954) Al son del charlestón (1954) Sí... mi vida (1953) La mujer desnuda (1953) Había una vez un marido (1953) Del rancho a la televisión (1953) Póker de ases (1952) Cabaretera (Cuando los hijos pecan) (1952) Por que peca la mujer (1952) Mujeres de teatro (1951) Puerto de perdición (Puerto de tentación) (1951) Monte de piedad (1951) Amor perdido (1951) Serenata en Acapulco (1951) Televisión Sortilegio (2009) .... Felipa De pocas, pocas pulgas (2003).... Doña Inés Siempre te amaré (2000) .... Columba Sánchez, la esposa de Pancho Cuento de Navidad (1999-2000) Desencuentro (1997-1998) .... Julia María José (1995) .... Pachita Baila conmigo (telenovela, 1992) Salón de belleza (comedia, 1985) Mujer, casos de la vida real (episodio "Madre sólo hay dos") Las Chambas de Paquita (1984) Teatro Follies (1983) La Pasión de Isabela (telenovela, 1983) Mis Huespedes(1980-1983) La Criada bien criada (comedia, 1972-1979) Premier Orfeón (1964) Domingos Herdez (1962)
Una telenovela es un género televisivo producido originalmente en varios países de América Latina, cuya principal característica es contar desde una perspectivamente básicamente melodramática una historia de amor a lo largo de varias decenas de capítulos (usualmente más de 100) y que casi siempre tiene un final.
Durante el trayecto de la misma, los personajes principales (un galán y una damita joven) sufren los embates de uno o varios villanos (generalmente una novia despechada, un madre celosa o un padre despótico), que se ve coronada con la felicidad en el último minuto del capítulo final, hasta el cual se sucede una innumerable cantidad de peripecias. Esencialmente de carácter sentimental, con intrigas, engaños y confusiones.
Con los años han ganado más acción e incorporado elementos de otros 'géneros' (como el policíaco, la comedia, el thriller e incluso la ciencia ficción).
El argumento base de la telenovela es el de la ascención social que, generalmente, se da por medio del matrimonio (aunque también ha habido muchas en que la protagonista luego de ser seducida y abandonada, logra revertir su penosa situación y triunfa a costa de mucho esfuerzo y dedicación - sirviendo así de ejemplo, sobre todo, para las amas de casa y las mujeres que hasta los años 80, eran el público fundamental de estas producciones; pero hace un par de décadas amplios segmentos masculinos consumen seriales de esta clase).
En la telenovela clásica, generalmente hay un amor imposible, un/a hijo/a abandonado/a (casi siempre un/a heredero/a de una abultada fortuna), y grandes secretos del pasado que, al revelarse, cambian el curso de la historia rectificando fatales errores e injusticias.
La telenovela moderna ha abortado temas tan polémicos y peliaguados como el cáncer, las drogas, la homosexualidad y el crimen. También, por su gran matiz prescriptivo, promueven sensibles cuestiones sociales.
Aunque muchos lo cuestionen, la telenovela se ha vuelto patrimonio de la cultura latinoamericana (sobre todo donde mayor sofisticación ha alcanzado, como en Brasil). Pero su finalidad básica no es educar, como algunos pretenden, ya que es un programa de neto entretenimiento y que surgió más por estímulo de las jaboneras que por una necesidad recreativa o cultural.
El género nació en la radio, específicamente en Cuba, donde salieron al aire los primeros seriados radiales.
Cuando nace la TV en América Latina, especialmente en Cuba y Brasil (otoño de 1950), el género es automáticamente importado al nuevo medio. La primera telenovela latinoamericana parece ser la brasileñaTu vida me pertenece(Sua vida me pertence, en port.), realizada porTV Tupide São Paulo. Empezó el 21 de diciembre de ese año, con capítulos de 20 minutos y 3 veces por semana.
La cubana Senderos de amor, estrenada el 1ro de octubre de 1952, por CMQ-TV parece haber sido la segunda propuesta del género en el continente, a la cual siguió una estela de historias que para 1958 ya eran 15 por año, sólo en el antes mencionado Canal 6 (CMQ) .
Erróneamente, se da a México la paternidad de la telenovela. No es hasta el 9 de junio de 1958 que se emite, en vivo, por Telesistema Mexicano (TSM, Canal 4) Senda prohibida, de Fernanda Villeli, en Su Telenovela Colgate, diariamente a las 6.30 p.m.
Otras novelas que precedieron a Senda... fueron La criada de la granja (1954, Televisa, hoy Venevisión), Ante la ley (22 de agosto de 1955, Puerto Rico) ,La esquina (1955), escrita por Román Chalbaud, y transmitida por Radio Caracas Televisión y producida por Colgate-Palmolive,
El 0597 está ocupado es considerada la primera telenovelacolombiana /1959/,Vila Faia primera telenovela portuguesa /RTP 1982/,
“Magdalena de la calle” primera telenovela paraguaya /1978/, Bar Cristal primera telenovela peruana /1959/,
1967 - CHILE: La chica del bastón , realizada por PROTAB, se convierte en la primera telenovela chilena,
Si bien son temáticamente parecidas a las soap operas de la televisión anglosajona, a diferencia de éstas, la telenovela latinoamericana tienen un número limitado de episodios, no pasando normalmente de alrededor de cien o pocos cientos y de una duración de aproximadamente seis meses a un año como máximo. En casos excepcionales su duración se puede extender a dos e incluso tres años, con la salvedad de las telenovelas de producción española, en las cuales la duración indefinida sí es lo habitual.Es también conocida como Tele-romance, llamada novela de TV o simplemente novela en Brasil, Tele-teatro o tira en Argentina, Culebrón (por su larga duración) en España y Venezuela, Seriado (por la cronología) en Colombia y Teleserie (porque la comedia o la acción es mayor al romance) en Chile y en zonas de Perú y Bolivia y comedia en Uruguay.
Telenovela es una palabra de origen castellano, especialmente del español hablado en Cuba, precursor de este género audiovisual que se inspiró en las radionovelas. El término es el resultado de la fusión de las palabras: tele (de televisión) y novela (el género literario romántico).
Telenovela é uma história de ficção desenvolvida para apresentação na televisão. Ela tem a característica de ser dividida em capítulos, em que o seguinte é a continuação do anterior. O sentido geral da trama é previsto inicialmente, mas o desenrolar e o desenlace não. Durante a exibição – que pode levar de seis a dez meses, em episódios diários –, novos rumos e personagens podem ser inseridos.Portugal é um grande produtor de telenovelas, onde se destacam as telenovelas produzidas pela TVI e da RTP, que já são exportadas para vários países e possuem uma qualidade estética e literária incrível. A primeira novela portuguesa foi Vila Faia da RTP/1982/.
Antes de cada capítulo de uma telenovela, é exibido um pequeno clipe audiovisual chamado abertura ou genérico contendo imagens relacionadas à temática da história; música de fundo; créditos de atores, diretores e autores da obra. Em alguns casos, esta abertura é exibida somente após o primeiro bloco da telenovela, ficando entre este primeiro bloco e o primeiro intervalo comercial. Trechos das aberturas também são exibidos como vinhetas de "estamos apresentado" e "voltamos a apresentar" no início e no fim dos intervalos comerciais e como encerramento, onde são exibidos créditos de produção como câmeras e produtores.
A ordem dos créditos exibidos numa abertura não é obrigatória e varia de acordo com cada produção, mas é comum que seja exibido primeiro o nome dos autores seguidos pelos protagonistas e antagonistas, núcleo central, apresentando (novos atores), atores convidados, crianças, participações especiais e por fim os colaboradores, os diretores, o diretor principal e o diretor de núcleo. O título da novela é comumente exibido no término da abertura, mas há também ocasiões em que é exibido tanto no início quanto no fim ou até mesmo somente no início ou no meio da abertura.
Já nos encerramentos, a ordem é: Elenco de apoio (atores com baixa participação nas novelas), autorização especial (geralmente vinda do SATED), equipe técnica (ordem variada), gerência de produção e, por último, marcas que anunciaram "merchandising" e a realização (logomarca, site da novela, ano de produção e razão social da emissora).
Em Portugal e países lusófonos de África as aberturas tem o nome de "Genérico" e possuem duração variada de 50 segundos à 1 minuto.
A palavra telenovela é uma palavra de origem castelhana, particularmente do espanhol falado em Cuba, país precursor desse gênero audiovisual que foi inspirado nas radionovelas. O vocábulo é fruto da fusão das palavras: tele (de televisão) e novela, que em espanhol é o mesmo que romance em português.
Devido a sua longa-duração, há quem aponte uma pretensa contradição em sua denominação, ao dizer que as telenovelas deveriam se chamar "telerromances". Porém, para a língua portuguesa, o gênero literário novela distingue-se do romance não pelo seu tamanho, mas pela forma como os eventos se sucedem na narrativa e pela abordagem folhetinesca da sua escrita.
A matriz original do termo mostrou ser forte a ponto de conseguir legitimidade em outros idiomas, como o russo, que preferia a palavra 'serial', para designar os folhetins audiovisuais.
A fala cotidiana em países como Brasil, Portugal e a própria Cuba, aceita a forma abreviada de 'novela' para chamar a obra audiovisual. Porém o termo "telenovela" é preferível a fim de distinguir a obra audiovisual da literária.