jueves, 5 de agosto de 2010

LA OTRA RAYA DEL TIGRE (COLOMBIA 1993)





Serie de television,1993,Colombia,RCN Television,13 capitulos
Autor, argumentos, textos: Pedro Gomez Valderrama (adaptacion)
Director: Carlos Mayolo
Reperto
Guy Ecker es Geo Von Lenguerke
Dana García es Manuela Santacruz
Claudia González es Clemencia Santacruz
Gerardo de Francisco es Ricardo Santacruz
Adolfo de la Parra es Luis Fernando Munera
Michele Nodier es María Fernanda Martínez
Obdulio Estevez es Orlando Valenzuela
Cecilio Sánchez es Juan Carlos Arango
Padre Alameda es Guillermo Vives
Holofernes Contreras es Humberto Arango
Martiniano Collazos es Manuel Busquets
Emilia de Collazos es Rosario Jaramillo

Tocaia Grande (Brasil 1995/1996)




Tocaia Grande é uma telenovela brasileira produzida pela extinta Rede Manchete exibida de 16 de outubro de 1995 a 10 de setembro de 1996, Foi inspirada na obra do escritor Jorge Amado e escrita por Duca Rachid e Marcos Lazarini com colaboração de Mário Teixeira e supervisão de texto de Wálter George Durst, direção de Régis Cardoso, João Camargo, J. Alcântara e Jacques Lagoa e direção geral de Walter Avancini e teve 236 capítulos.
Elenco
Roberto Bomfim - Natário da Fonseca
Tânia Alves - Júlia Saruê
Carlos Alberto - cel. Boaventura Amaral
Leonardo Villar -cel. Elias Daltro
Giovanna Antonelli - Ressu
Victor Wagner - cel. Felipe Sampaio
Gabriela Alves - Sacramento
Dalton Vigh - Venturinha
Taís Araújo - Bernarda
Gerson Brenner - Pedro Cigano
Jackson Costa - Aurélio
José Dumont - Né Cachorrão
Antônio Pompeo - Robustiano
Denise del Vecchio - Jacinta
Ângela Leal - Zilda
Antônio Petrin - pe. Mariano
Edwin Luisi - Enoch Morgado
Ana Cecília - Marisca
Míriam Pires - Ernestina
Geórgia Gomide - Ludmila
Isaac Bardavid - Jamil Scaff
Patrícia Lucchesi - Maria Mocinha
Regina Restelli - Gringa
Joana Limaverde - Buriti
Alexandre Zacchia - Fadul Abdala
Nelson Freitas - Adão
Matheus Aguiar - Justino
Suely Franco - Marcolina
Marcelo Picchi - Pif Paf (Aristides)
Lou Modesto - Belinha
Tião D'Ávila - João Lírio
Luciana Palhares - Morena
Suzana Pires - Arusa
Roberto Frota - Mestre Rosa
Maria Ceiça - Rufina
Ivan de Almeida - Tobias
Laerte Morrone - Barão de Itauçu
Bárbara Fazzio - Maria Claude (Baronesa Itauçu)
Marco Marcondes - Terêncio
Benvindo Sequeira - Lupicínio Larora
Vick Amor Militello - Dora Pão-de-Ló
João Signorelli - Agnaldo
Carla Regina - Diva
Tina Ferreira - Ana
Cínthia Rachel - Alta Rosa
Elenco de Apoio
Eliane Narducci - Caetana
Tiê Alves
Jorge Eduardo Costa
Ibanêz Filho - cel. Ilídio
Cláudio Mamberti - Dodô Pó-de-Arroz
Henrique César - dr. Eusébio
Luís Masnelli - Florêncio
Nildo Parente - frei Théo
Acione Mazzeo - Auxiliadora
Neuza Amaral - madre Maria de Jesus
Léa Garcia - Isabel
Simone Carvalho - Jussara Rabad
Marcos Waimberg - Klaus
Serafim Gonzalez - Kurt
Tânia Boscoli - Lia
Eliana Ovalle - Madeleine
Iza do Eirado - Maria Gina
Solange Couto - Sabina
Marcélia Cartaxo - Vangé
Luciene Adami - Zezinha
Nelson Freitas - Adão Valadares / Olímpio Damião
Alexandre Moreno - Castor
Maria Clara - Cotinha
Rozana Prazeres Soares - Sinhá Dadinha
Rejane de Moraes - Zu
Evandro Leando - Zé Amâncio
Claudiney Penido - Cravo Preto
Ronnie Marruda
Luciana Costa
Suzanne Seixas
Magda Pucci
Joyce de Oliveira
Fernanda Azevedo
Wânia Acaiaba
Kátia Reis
Nilza Monteiro
Théo Machado - Nando

CAMBALACHO (BRASIL 1986)








Cambalacho foi uma telenovela brasileira produzida e exibida no horário das 19 horas pela Rede Globo entre 10 de março e 4 de outubro de 1986. Escrita por Sílvio de Abreu, foi apresentada em 179 capítulos e tinha como tema abordar a "situação vergonhosa" pela qual passava o Brasil, na visão do autor.
Trama
Andréa planeja um crime perfeito para eliminar seu marido, Antero Souza e Silva, e ficar com sua herança. Só que o testamento remete a fortuna para Leonarda Furtado, a Naná, suposta filha desaparecida de Antero e que vive aplicando cambalachos para sobreviver ao lado de Jerônimo Machado, o Jejê. Para aliviar a culpa que sente por ser trapaceira, Naná leva para sua casa crianças que recolhe nas ruas de São Paulo.
Andréa sentindo-se perdida, constitui seu advogado, o homem que ama, Dr. Rogério, marido de sua irmã Amanda. Amanda, também advogada, por sua vez, sentindo-se traída, coloca-se à disposição de Naná defendendo-a contra todos, principalmente do marido e da irmã.
Mas a história tem uma reviravolta com a chegada de Daniela, suposta filha de Naná que morava no exterior e a mãe não via desde pequena. Acompanhados de Daniela chegam Armandinho e João Pedro, dois vigaristas que se fazem passar por nobres franceses.
E ainda há a pretensiosa Tina Pepper, fã da cantora Tina Turner, que usa uma peruca a imitando. Ela é filha de Lili Bolero, que passa o tempo todo queixando-se da carreira de cantora que teria lhe sido roubada por Ângela Maria.
Elenco
Fernanda Montenegro - Naná (Leonarda Furtado)
Gianfrancesco Guarnieri - Jejê (Jerônimo Machado)
Natália do Valle - Andreia Pereira
Suzana Vieira - Amanda Pereira Guerreiro
Cláudio Marzo - Rogério Guerreiro
Edson Celulari - Thiago Souza e Silva
Débora Bloch - Ana Machadão (Ana Lúcia Machado)
Regina Casé - Tina Pepper (Albertina Pimenta)
Consuelo Leandro - Lili Bolero (Auxiliadora Pimenta)
Oswaldo Loureiro - Armandinho / Duque Armand
Flávio Galvão - Athos
Maurício Mattar - Portho
Andréa Avancini - Julinha
Roberto Bomfim - Wanderley Pereira
Rosamaria Murtinho - Ceci (Cecília Pereira)
Luiz Fernando Guimarães - João Pedro / Jean Pierre
Louise Cardoso - Daniela (falsa filha de Naná)
Marcos Frota - Rick (Ricardo Pereira)
Emiliano Queiroz - Seu Biju
Fábio Sabag - Olívio
Mário Lago - Antero Souza e Silva
Joana Fomm - Joana Duarte
Cláudio Corrêa e Castro - Bóris Duarte
Cláudia Raia - Maria Antonieta Félix y Armendariz
Jacqueline Laurence - Dominique
Paulo César Grande - Aramis
Cristine Nazareth - Debbie Day
Duse Nacaratti - Cibele
Leina Krespi - Dedé
Maria Helena Pader - Matilde
Yara Amaral - Dinorah Melina
Henriqueta Brieba - Ubiratânia
Evandro Mesquita - Alcebíades
Ângela Rabello - Maria Helena
Marcus Vinícius - Michelin
As crianças
João Rebello - Maneco
Fernando Vanucci - Chiquito
Cristiane Lopes - Mena
Kiko Olivetti - Miltinho
Malik dos Santos
Participações especiais
Cristina Pereira - Daniela (verdadeira filha de Naná)
Chacrinha como ele mesmo
Paulo Goulart - Amigo de Antero
Sílvio de Abreu - Padre que casa Naná e Jejê
Ângela Maria como ela mesma
Paulo Gracindo
Marco Miranda Delegado
Daniel Filho - agente da Interpol
Monique Evans
Luiza Brunet

Rubí { México 2004} capitulos 41,42,43,44,45,46,47,48,49 y 50


http://www.tusnovelas.com/capitulo/rubi-la-descarada-48.html


http://www.tusnovelas.com/capitulo/rubi-la-descarada-50.html

La ilusión viaja en tranvía (1953)México


Una producción de:
Clasa Films Mundiales
Género:
Comedia urbana
Duración:
90 min.
Sonido:
Monoaural
Dirección:
Luis Buñuel
Reparto:
Lilia Prado
....
Lupita
Carlos Navarro
....
Juan Caireles
Fernando Soto "Mantequilla"
....
Tarrajas
Agustín Isunza
....
Papá Pinillos
Miguel Manzano
....
don Manuel, gerente de la compañía
Guillermo Bravo Sosa
....
Braulio
José Pidal
....
profesor
Felipe Montoya
....
mecánico
Javier de la Parra
....
jefe de tráfico
Paz Villegas
....
doña Mechita
Conchita Gentil Arcos
....
pasajera beata
Diana Ochoa
....
otra pasajera beata
Víctor Alcocer
....
trinquetero
José Chávez Trowe
....
agente de tránsito
Agustín Salmón
....
empleado
Manuel Noriega
....
don Julio
Roberto Meyer
....
don Arcadio
José Luis Moreno
....
escolar
Hernán Vera
....
matancero
Victorio Blanco
....
pasajero
Pepe Martínez
....
Duque de Otranto
Manuel Vergara "Manver"
....
matancero
José Muñoz
Mario Valdés

María Victoria Cervantes



María Victoria Cervantes Cervantes, cantante y actriz mexicana de cine y televisión (telenovela y comedia), nacida el 26 de febrero de 1933 en Guadalajara, Jalisco. Es más conocida por su personaje de "Inocencia" en "La criada bien criada".
Es una de las estrellas de la Época de oro del cine mexicano.
Filmografía
Cine
Las mil y una aventuras del metro (1993)
Le agarró la mano el chango (1981)
Las Noches del Blanquita (1981)
Sor Metiche (1980)
México nocturno (A fuego lento) (1980)
La Criada maravilla (1979)
La Criada bien criada (1970) Inocencia
Los fantasmas burlones (1965)
Cucurrucucú Paloma (1965)
Tres balas perdidas (1961)
Cada quién su música (1959)
Mientras el cuerpo aguante (1958)
Música en la noche (1958)
Pepito y los robachicos (1958)
Muertos de risa (1957)
Pensión de artistas (1956)
Viva la juventud! (1956)
Una movida chueca (1956)
Cupido pierde a Paquita (1955)
Los paquetes de Paquita (1954)
Estoy taan enamorada (1954)
Maldita ciudad (1954)
Solamente una vez (1954)
Al son del charlestón (1954)
Sí... mi vida (1953)
La mujer desnuda (1953)
Había una vez un marido (1953)
Del rancho a la televisión (1953)
Póker de ases (1952)
Cabaretera (Cuando los hijos pecan) (1952)
Por que peca la mujer (1952)
Mujeres de teatro (1951)
Puerto de perdición (Puerto de tentación) (1951)
Monte de piedad (1951)
Amor perdido (1951)
Serenata en Acapulco (1951)
Televisión
Sortilegio (2009) .... Felipa
De pocas, pocas pulgas (2003).... Doña Inés
Siempre te amaré (2000) .... Columba Sánchez, la esposa de Pancho
Cuento de Navidad (1999-2000)
Desencuentro (1997-1998) .... Julia
María José (1995) .... Pachita
Baila conmigo (telenovela, 1992)
Salón de belleza (comedia, 1985)
Mujer, casos de la vida real (episodio "Madre sólo hay dos")
Las Chambas de Paquita (1984)
Teatro Follies (1983)
La Pasión de Isabela (telenovela, 1983)
Mis Huespedes(1980-1983)
La Criada bien criada (comedia, 1972-1979)
Premier Orfeón (1964)
Domingos Herdez (1962)

*T E L E N O V E L A*

Una telenovela es un género televisivo producido originalmente en varios países de América Latina, cuya principal característica es contar desde una perspectivamente básicamente melodramática una historia de amor a lo largo de varias decenas de capítulos (usualmente más de 100) y que casi siempre tiene un final.

Durante el trayecto de la misma, los personajes principales (un galán y una damita joven) sufren los embates de uno o varios villanos (generalmente una novia despechada, un madre celosa o un padre despótico), que se ve coronada con la felicidad en el último minuto del capítulo final, hasta el cual se sucede una innumerable cantidad de peripecias. Esencialmente de carácter sentimental, con intrigas, engaños y confusiones.

Con los años han ganado más acción e incorporado elementos de otros 'géneros' (como el policíaco, la comedia, el thriller e incluso la ciencia ficción).

El argumento base de la telenovela es el de la ascención social que, generalmente, se da por medio del matrimonio (aunque también ha habido muchas en que la protagonista luego de ser seducida y abandonada, logra revertir su penosa situación y triunfa a costa de mucho esfuerzo y dedicación - sirviendo así de ejemplo, sobre todo, para las amas de casa y las mujeres que hasta los años 80, eran el público fundamental de estas producciones; pero hace un par de décadas amplios segmentos masculinos consumen seriales de esta clase).

En la telenovela clásica, generalmente hay un amor imposible, un/a hijo/a abandonado/a (casi siempre un/a heredero/a de una abultada fortuna), y grandes secretos del pasado que, al revelarse, cambian el curso de la historia rectificando fatales errores e injusticias.

La telenovela moderna ha abortado temas tan polémicos y peliaguados como el cáncer, las drogas, la homosexualidad y el crimen. También, por su gran matiz prescriptivo, promueven sensibles cuestiones sociales.

Aunque muchos lo cuestionen, la telenovela se ha vuelto patrimonio de la cultura latinoamericana (sobre todo donde mayor sofisticación ha alcanzado, como en Brasil). Pero su finalidad básica no es educar, como algunos pretenden, ya que es un programa de neto entretenimiento y que surgió más por estímulo de las jaboneras que por una necesidad recreativa o cultural.

El género nació en la radio, específicamente en Cuba, donde salieron al aire los primeros seriados radiales.
Cuando nace la TV en América Latina, especialmente en Cuba y Brasil (otoño de 1950), el género es automáticamente importado al nuevo medio. La primera telenovela latinoamericana parece ser la brasileña Tu vida me pertenece (Sua vida me pertence, en port.), realizada por TV Tupi de São Paulo. Empezó el 21 de diciembre de ese año, con capítulos de 20 minutos y 3 veces por semana.

La cubana Senderos de amor, estrenada el 1ro de octubre de 1952, por CMQ-TV parece haber sido la segunda propuesta del género en el continente, a la cual siguió una estela de historias que para 1958 ya eran 15 por año, sólo en el antes mencionado Canal 6 (CMQ) .

Erróneamente, se da a México la paternidad de la telenovela. No es hasta el 9 de junio de 1958 que se emite, en vivo, por Telesistema Mexicano (TSM, Canal 4) Senda prohibida, de Fernanda Villeli, en Su Telenovela Colgate, diariamente a las 6.30 p.m.

Otras novelas que precedieron a Senda... fueron La criada de la granja (1954, Televisa, hoy Venevisión), Ante la ley (22 de agosto de 1955, Puerto Rico) ,La esquina (1955), escrita por Román Chalbaud, y transmitida por Radio Caracas Televisión y producida por Colgate-Palmolive,
El 0597 está ocupado es considerada la primera telenovela colombiana /1959/,Vila Faia primera telenovela portuguesa /RTP 1982/,
“Magdalena de la calle” primera telenovela paraguaya /1978/, Bar Cristal primera telenovela peruana /1959/,
1967 - CHILE: La chica del bastón , realizada por PROTAB, se convierte en la primera telenovela chilena,

Si bien son temáticamente parecidas a las soap operas de la televisión anglosajona, a diferencia de éstas, la telenovela latinoamericana tienen un número limitado de episodios, no pasando normalmente de alrededor de cien o pocos cientos y de una duración de aproximadamente seis meses a un año como máximo. En casos excepcionales su duración se puede extender a dos e incluso tres años, con la salvedad de las telenovelas de producción española, en las cuales la duración indefinida sí es lo habitual.Es también conocida como Tele-romance, llamada novela de TV o simplemente novela en Brasil, Tele-teatro o tira en Argentina, Culebrón (por su larga duración) en España y Venezuela, Seriado (por la cronología) en Colombia y Teleserie (porque la comedia o la acción es mayor al romance) en Chile y en zonas de Perú y Bolivia y comedia en Uruguay.

Telenovela es una palabra de origen castellano, especialmente del español hablado en Cuba, precursor de este género audiovisual que se inspiró en las radionovelas. El término es el resultado de la fusión de las palabras: tele (de televisión) y novela (el género literario romántico).

Telenovela é uma história de ficção desenvolvida para apresentação na televisão. Ela tem a característica de ser dividida em capítulos, em que o seguinte é a continuação do anterior. O sentido geral da trama é previsto inicialmente, mas o desenrolar e o desenlace não. Durante a exibição – que pode levar de seis a dez meses, em episódios diários –, novos rumos e personagens podem ser inseridos.Portugal é um grande produtor de telenovelas, onde se destacam as telenovelas produzidas pela TVI e da RTP, que já são exportadas para vários países e possuem uma qualidade estética e literária incrível. A primeira novela portuguesa foi Vila Faia da RTP/1982/.

Antes de cada capítulo de uma telenovela, é exibido um pequeno clipe audiovisual chamado abertura ou genérico contendo imagens relacionadas à temática da história; música de fundo; créditos de atores, diretores e autores da obra. Em alguns casos, esta abertura é exibida somente após o primeiro bloco da telenovela, ficando entre este primeiro bloco e o primeiro intervalo comercial. Trechos das aberturas também são exibidos como vinhetas de "estamos apresentado" e "voltamos a apresentar" no início e no fim dos intervalos comerciais e como encerramento, onde são exibidos créditos de produção como câmeras e produtores.

A ordem dos créditos exibidos numa abertura não é obrigatória e varia de acordo com cada produção, mas é comum que seja exibido primeiro o nome dos autores seguidos pelos protagonistas e antagonistas, núcleo central, apresentando (novos atores), atores convidados, crianças, participações especiais e por fim os colaboradores, os diretores, o diretor principal e o diretor de núcleo. O título da novela é comumente exibido no término da abertura, mas há também ocasiões em que é exibido tanto no início quanto no fim ou até mesmo somente no início ou no meio da abertura.

Já nos encerramentos, a ordem é: Elenco de apoio (atores com baixa participação nas novelas), autorização especial (geralmente vinda do SATED), equipe técnica (ordem variada), gerência de produção e, por último, marcas que anunciaram "merchandising" e a realização (logomarca, site da novela, ano de produção e razão social da emissora).

Em Portugal e países lusófonos de África as aberturas tem o nome de "Genérico" e possuem duração variada de 50 segundos à 1 minuto.

A palavra telenovela é uma palavra de origem castelhana, particularmente do espanhol falado em Cuba, país precursor desse gênero audiovisual que foi inspirado nas radionovelas. O vocábulo é fruto da fusão das palavras: tele (de televisão) e novela, que em espanhol é o mesmo que romance em português.

Devido a sua longa-duração, há quem aponte uma pretensa contradição em sua denominação, ao dizer que as telenovelas deveriam se chamar "telerromances". Porém, para a língua portuguesa, o gênero literário novela distingue-se do romance não pelo seu tamanho, mas pela forma como os eventos se sucedem na narrativa e pela abordagem folhetinesca da sua escrita.

A matriz original do termo mostrou ser forte a ponto de conseguir legitimidade em outros idiomas, como o russo, que preferia a palavra 'serial', para designar os folhetins audiovisuais.

A fala cotidiana em países como Brasil, Portugal e a própria Cuba, aceita a forma abreviada de 'novela' para chamar a obra audiovisual. Porém o termo "telenovela" é preferível a fim de distinguir a obra audiovisual da literária.