martes, 5 de abril de 2011

La barraca (serie de televisión)







La barraca es una serie de televisión dirigida por León Klimovsky y estrenada por Televisión española en 1979. La serie se basa en la novela homónima de Vicente Blasco Ibáñez, adaptada por Manuel Mur Oti y con música de Alfonso Santiesteban. La sintonía de apertura, Si al final, estaba cantada por Victoria Abril. El 30 de marzo de 2009 la serie fue reestrenada en la página web de Radio Televisión Española, donde se pueden ver íntegros todos los capítulos y de forma permanente.

Argumento

La serie narra las dificultades de la vida en la Valencia rural de finales del siglo XIX. El tío Barret se ve expulsado de las tierras que ha cultivado su familia durante generaciones al no poder pagar la renta al propietario D.Salvador. Sus vecinos Pepeta y Pimentó hacen causa común con el resto de los habitantes de la huerta para impedir que esa finca vuelva nunca a ser cultivada.
Pero Batiste, acompañado de su mujer Teresa y de sus hijos Roseta, Batistet Ramón, Eustaquio y el pequeño Pasqualet, se instalan en la barraca con intención de sacar adelante el trabajo por pura necesidad de subsistencia. A partir de ese momento deberán además hacer frente a la hostilidad del resto de los aldeanos que los ven como dóciles colaboradores del terrateniente. Sólo el tío Tomba y su nieto Tonet, enamorado de Roseta, parecen apiadarse.
Tras varios incidentes, que acaban con la muerte del pequeño Pasqualet y de Pimentó, los vecinos terminan incendiando la barraca y provocando la marcha de Batiste y su familia.
Reparto

Álvaro de Luna ... Batiste
Marisa de Leza ... Teresa
Victoria Abril ... Roseta
Juan Carlos Naya ... Tonet
Lola Herrera ... Pepeta
Luis Suárez ... Pimentó
Eduardo Fajardo ... Barret
Terele Pávez ... Amparo
Gabriel Llopart ... Don Joaquín
Fernando Hilbeck ... Copa
Adrián Ortega ... Salvador
Miguel Ayones ... Médico

Meu Amor /telenovela portuguesa 2009-2010/







Meu Amor é uma telenovela portuguesa, da autoria de António Barreira, exibida pela TVI entre 19 de outubro de 2009 e 23 de outubro de 2010, resultando num total de 319 episódios. Os protagonistas são Margarida Marinho (Helena Vargas Mota), Alexandra Lencastre (Patrícia Correia) e Rita Pereira (Mel Fontes/Vargas Mota), três mulheres que têm em comum relações amorosas conturbadas. A maior parte da acção decorre na cidade de Lisboa, sendo que nos primeiros episódios a acção se desenrolou nas planícies alentejanas.
É a primeira telenovela portuguesa nomeada e vencedora dos Prémios Emmy Internacional, na categoria de Melhor Telenovela.
Elenco
Elenco Principal
Margarida Marinho - Helena de Aguiar Vargas Mota
Alexandra Lencastre - Patrícia Machado de Castro Vargas Mota Correia
Paulo Pires - Joaquim (Quim) António Correia
Rita Pereira - Carmelinda (Mel) Fontes/Vargas Mota
Marco D'Almeida - Bernardo Machado de Castro
Rodrigo Menezes - Cláudio Rodrigues
José Wallenstein - Alberto Fonseca
Cristina Homem de Mello - Fernanda Lopes Fonseca
Isabel Medina - Glória Lopes Gouveia
António Pedro Cerdeira - Leonardo Correia
Patrícia Tavares - Dolores Maria Junqueira
Núria Madruga - Camila Correia Machado de Castro
Susana Arrais - Dulce da Boa Morte
Dina Félix da Costa - Elisa Lopes
Sofia Ribeiro - Clara Fontes
Francisco Côrte-Real - Valentim Mendes
Joana Duarte - Maria Lopes Gouveia
Pedro Barroso - Jorge de Aguiar Vargas Mota
Ana Catarina Afonso - Judite Maria
Atrizes Convidadas
Márcia Breia - Adelaide Raposo
Elisa Lisboa - Inácia da Purificação Correia
Maria Emília Correia - Lurdes Correia
Lídia Franco - Estela de Aguiar Vargas Mota
Participação Especial
Manuel Cavaco - Horácio Barqueta
Nicolau Breyner no papel de Caetano Vargas Mota
Elenco Infantil
Alexandre Jorge - Miguel Lopes Fonseca
Inês Seco - Diana Correia
Elenco Adicional
Ana Guedes Rodrigues - Ela mesma
Afonso Gonçalves
Amílcar Azenha - Assassino de Mel
Aníbal Cabral
Bruno Abreu
Carlos Barradas
Catarina Urbani - Fotógrafa
Claudia Aguizo - Cliente
Diogo Fernandes - Paciente
Diogo Ricardo Dias - Rafael de Aguiar Vargas Mota (Jovem)
Duarte Victor
Eduardo Sobral
Eric Santos - Inspector
Filipa Poupinha - Cliente
Filipe Noronha - Segurança
Gabriela Relvas - Apresentadora
Gonçalo Portela - Polícia
Gracinda Nave - Yolanda Prata
João Pedreiro - Médico
João Reis - Rafael de Aguiar Vargas Mota
José Boavida - Médico
Lucinda Loureiro - Dona da pensão
Luísa Ortigoso - Psicanalista
Mafalda Luís de Castro - Helena de Aguiar Vargas Mota (Jovem)
Maria José Santos - Lúcia Ferraz
Marta Gil - Repórter
Miguel Damião - Detective Antunes
Nuno Viriato - Jornalista
Orlando Costa - Almerindo
Paulo Gonçalves - Dr. Saraiva
Paulo Pinto - Padre
Pedro Borges - Repórter
Pedro Filipe
Pedro Saavedra - Violador de Elisa
Pompeu José - Januário Fontes
Rita Reis
Rodrigo Soares - Orlando Miguel
Rogério Jacques - Padre
Ruben Rua
Rui Mendes - Armando Machado de Castro
Sandra Cóias - Margarida Ferraz
Sylvie Dias - Jornalista
Sónia Antão
Taya Torres - Modelo
Vanessa Almeida - Modelo
Vítor Ennes - Jornalista
Welket Bungué - Dono do ginásio

Diogo Morgado












Diogo Morgado (Lisboa, 17 de Janeiro de 1980) é um modelo e actor português.
Começou a sua carreira aos catorze anos, como modelo. Através da televisão deu os primeiros passos na representação, tendo integrado o elenco de novelas e séries como Terra Mãe (1998), Diário de Maria (1998), A Lenda da Garça (2000) e A Febre do Ouro Negro (2000). Com a interpretação de Miguel no telefilme Amo-te Teresa (2000), produzido pela SIC, viu o seu nome na ribalta. Mais tarde participou na novela juvenil Floribella (2000), teve um dos papéis principais em Vingança (2007), protagonizou a mini-série A Vida Privada de Salazar (2009), participou em Laços de Sangue (2010) e Lua Vermelha (2010). Fora de Portugal teve a sua estréia na novela brasileira Revelação (2008), da estação Sbt, e participou (juntamente com Rui Unas) no filme de humor espanhol Mapa (2009). No cinema conheceu o seu momento mais relevante ao protagonizar Mary, Mother of Christ (2010), uma produção de Hollywood, rodada em Marrocos, em que participam nomes como Al Pacino e Peter O'Toole.

Telenovelas
1996 - Primeiro Amor
1997 - Terra Mãe - Miguel
2000 - Ajuste de Contas - Francisco
2002 - Tudo Por Amor - Pedro Castelo Branco
2006 - Floribela - Dinis Mendonça
2007 - Vingança - Santiago Medina
2008 - Rebelde Way - Mauro Galvão
2008 - Podia Acabar o Mundo - Rodrigo Fortunato Louro
2008 - Revelação - Antonio
2010 - Lua Vermelha - Artur
2010 - Laços de Sangue - João Caldas Ribeiro
Minisséries & Seriados
1997 - A Mulher do Senhor Ministro
1998 - Diário de Maria
1999 - Jornalistas
1999 - A Hora da Liberdade
1999 - A Lenda da Garça
1999 - Médico de Família
2000 - A Febre do Ouro Negro
2001 - Estação da Minha Vida
2001 - Teorema de Pitágoras
2001 - Noites Marcianas
2002 - O Quinto dos Infernos - D. Pedro Carlos de Bourbon
2004 - O Prédio do Vasco
2004 - Inspector Max - Rui Leão
2004 - Maré Alta
2005 - Malucos e Filhos
2005 - Malucos na Praia
2005 - O Diário de Sofia
2006 - 7 vidas - Adamo
2006 - Aqui Não Há Quem Viva - Fernando
2006 - Uma Aventura
2008 - A Vida Privada de Salazar - António Oliveira Salazar
2010 - Tempo Final - Pedro
Filmes
2000 - Amo-te Teresa - Miguel
2000 - A Noiva
2003 - A Selva
2005 - O Crime do Padre Amaro
2009 - Star Crossed, Amor em Jogo
2009 - Mapa - Pancho
2011 - Mary, Mother of Christ - José

Aqui não Há Quem Viva /série de televisão portuguesa 2006-2008/












Aqui não há quem viva é uma série de televisão portuguesa transmitida na SIC.
A sua estreia foi no dia 19 de maio de 2006, e acabando no dia 13 de Junho de 2008 (na sua 2ª temporada). Ela foi adaptada por Teresa Guilherme, da série original transmitida em Espanha pela Antena 3, Aquí no hay quien viva.
A série foi transmitida novamente na SIC em 2010.

№ de temporadas 2
№ de episódios 52
Elenco

Presente nas duas temporadas
Carla Salgueiro - Cristina
Carlos Areia - Alberto
Linda Silva - Palmira
Luís Gaspar - Gustavo
Manuel Sá Pessoa - Pedro
Marta Andrino - Paula
Marta Fernandes - Luísa
Martinho Silva - Rui
Natalina José - Celeste
Nicolau Breyner - João
Pedro Diogo - Emílio
Rosa Lobato Faria - Conceição
Ruben Leonardo - Nuno Miguel
Soraia Chaves - Sofia
Presente apenas na primeira temporada
Diogo Morgado - Fernando
Maria João Abreu - Dulce
Pêpê Rapazote - Armando
Presente apenas na segunda temporada
Helder Agapito - Paulo
Helena Isabel - Isabel
João Baptista - Alex
Joaquim Nicolau - André
Marco Costa - Carlos
Rita Ribeiro - Lurdes Costa
Sofia Aparício - Bia
Elenco adicional:
Amilcar Azenha - Diogo (t2)
Lúcia Moniz - Rute (t1)
Paula Lobo Antunes - Alda (t2)
Silvia Rizzo - Rosário (t2)
Participações especiais
Jorge Mourato
Jorge Corrula
Rui Unas
José Figueiras - Jornalista
Filomena Cautela
Cristina Cavalinhos - Assistente Social
Diogo Amaral
Luís Mascarenhas - Milionário
Vítor de Sousa - Pai da Luísa
Lídia Franco - Mãe da Sofia
Alexandre de Sousa
Teresa Guilherme - Mãe da Luísa
Maya Booth - Mãe do Bebé
Ana Maria Lucas - Administradora do Prédio de Rute
Marina Albuquerque - Professora Universitária
Prémios

Série premiada, em Outubro de 2006, com o Prémio Arco-íris, da Associação ILGA Portugal, pelo seu contributo na luta contra a discriminação e homofobia.

EMPERATRIZ gran estreno


*T E L E N O V E L A*

Una telenovela es un género televisivo producido originalmente en varios países de América Latina, cuya principal característica es contar desde una perspectivamente básicamente melodramática una historia de amor a lo largo de varias decenas de capítulos (usualmente más de 100) y que casi siempre tiene un final.

Durante el trayecto de la misma, los personajes principales (un galán y una damita joven) sufren los embates de uno o varios villanos (generalmente una novia despechada, un madre celosa o un padre despótico), que se ve coronada con la felicidad en el último minuto del capítulo final, hasta el cual se sucede una innumerable cantidad de peripecias. Esencialmente de carácter sentimental, con intrigas, engaños y confusiones.

Con los años han ganado más acción e incorporado elementos de otros 'géneros' (como el policíaco, la comedia, el thriller e incluso la ciencia ficción).

El argumento base de la telenovela es el de la ascención social que, generalmente, se da por medio del matrimonio (aunque también ha habido muchas en que la protagonista luego de ser seducida y abandonada, logra revertir su penosa situación y triunfa a costa de mucho esfuerzo y dedicación - sirviendo así de ejemplo, sobre todo, para las amas de casa y las mujeres que hasta los años 80, eran el público fundamental de estas producciones; pero hace un par de décadas amplios segmentos masculinos consumen seriales de esta clase).

En la telenovela clásica, generalmente hay un amor imposible, un/a hijo/a abandonado/a (casi siempre un/a heredero/a de una abultada fortuna), y grandes secretos del pasado que, al revelarse, cambian el curso de la historia rectificando fatales errores e injusticias.

La telenovela moderna ha abortado temas tan polémicos y peliaguados como el cáncer, las drogas, la homosexualidad y el crimen. También, por su gran matiz prescriptivo, promueven sensibles cuestiones sociales.

Aunque muchos lo cuestionen, la telenovela se ha vuelto patrimonio de la cultura latinoamericana (sobre todo donde mayor sofisticación ha alcanzado, como en Brasil). Pero su finalidad básica no es educar, como algunos pretenden, ya que es un programa de neto entretenimiento y que surgió más por estímulo de las jaboneras que por una necesidad recreativa o cultural.

El género nació en la radio, específicamente en Cuba, donde salieron al aire los primeros seriados radiales.
Cuando nace la TV en América Latina, especialmente en Cuba y Brasil (otoño de 1950), el género es automáticamente importado al nuevo medio. La primera telenovela latinoamericana parece ser la brasileña Tu vida me pertenece (Sua vida me pertence, en port.), realizada por TV Tupi de São Paulo. Empezó el 21 de diciembre de ese año, con capítulos de 20 minutos y 3 veces por semana.

La cubana Senderos de amor, estrenada el 1ro de octubre de 1952, por CMQ-TV parece haber sido la segunda propuesta del género en el continente, a la cual siguió una estela de historias que para 1958 ya eran 15 por año, sólo en el antes mencionado Canal 6 (CMQ) .

Erróneamente, se da a México la paternidad de la telenovela. No es hasta el 9 de junio de 1958 que se emite, en vivo, por Telesistema Mexicano (TSM, Canal 4) Senda prohibida, de Fernanda Villeli, en Su Telenovela Colgate, diariamente a las 6.30 p.m.

Otras novelas que precedieron a Senda... fueron La criada de la granja (1954, Televisa, hoy Venevisión), Ante la ley (22 de agosto de 1955, Puerto Rico) ,La esquina (1955), escrita por Román Chalbaud, y transmitida por Radio Caracas Televisión y producida por Colgate-Palmolive,
El 0597 está ocupado es considerada la primera telenovela colombiana /1959/,Vila Faia primera telenovela portuguesa /RTP 1982/,
“Magdalena de la calle” primera telenovela paraguaya /1978/, Bar Cristal primera telenovela peruana /1959/,
1967 - CHILE: La chica del bastón , realizada por PROTAB, se convierte en la primera telenovela chilena,

Si bien son temáticamente parecidas a las soap operas de la televisión anglosajona, a diferencia de éstas, la telenovela latinoamericana tienen un número limitado de episodios, no pasando normalmente de alrededor de cien o pocos cientos y de una duración de aproximadamente seis meses a un año como máximo. En casos excepcionales su duración se puede extender a dos e incluso tres años, con la salvedad de las telenovelas de producción española, en las cuales la duración indefinida sí es lo habitual.Es también conocida como Tele-romance, llamada novela de TV o simplemente novela en Brasil, Tele-teatro o tira en Argentina, Culebrón (por su larga duración) en España y Venezuela, Seriado (por la cronología) en Colombia y Teleserie (porque la comedia o la acción es mayor al romance) en Chile y en zonas de Perú y Bolivia y comedia en Uruguay.

Telenovela es una palabra de origen castellano, especialmente del español hablado en Cuba, precursor de este género audiovisual que se inspiró en las radionovelas. El término es el resultado de la fusión de las palabras: tele (de televisión) y novela (el género literario romántico).

Telenovela é uma história de ficção desenvolvida para apresentação na televisão. Ela tem a característica de ser dividida em capítulos, em que o seguinte é a continuação do anterior. O sentido geral da trama é previsto inicialmente, mas o desenrolar e o desenlace não. Durante a exibição – que pode levar de seis a dez meses, em episódios diários –, novos rumos e personagens podem ser inseridos.Portugal é um grande produtor de telenovelas, onde se destacam as telenovelas produzidas pela TVI e da RTP, que já são exportadas para vários países e possuem uma qualidade estética e literária incrível. A primeira novela portuguesa foi Vila Faia da RTP/1982/.

Antes de cada capítulo de uma telenovela, é exibido um pequeno clipe audiovisual chamado abertura ou genérico contendo imagens relacionadas à temática da história; música de fundo; créditos de atores, diretores e autores da obra. Em alguns casos, esta abertura é exibida somente após o primeiro bloco da telenovela, ficando entre este primeiro bloco e o primeiro intervalo comercial. Trechos das aberturas também são exibidos como vinhetas de "estamos apresentado" e "voltamos a apresentar" no início e no fim dos intervalos comerciais e como encerramento, onde são exibidos créditos de produção como câmeras e produtores.

A ordem dos créditos exibidos numa abertura não é obrigatória e varia de acordo com cada produção, mas é comum que seja exibido primeiro o nome dos autores seguidos pelos protagonistas e antagonistas, núcleo central, apresentando (novos atores), atores convidados, crianças, participações especiais e por fim os colaboradores, os diretores, o diretor principal e o diretor de núcleo. O título da novela é comumente exibido no término da abertura, mas há também ocasiões em que é exibido tanto no início quanto no fim ou até mesmo somente no início ou no meio da abertura.

Já nos encerramentos, a ordem é: Elenco de apoio (atores com baixa participação nas novelas), autorização especial (geralmente vinda do SATED), equipe técnica (ordem variada), gerência de produção e, por último, marcas que anunciaram "merchandising" e a realização (logomarca, site da novela, ano de produção e razão social da emissora).

Em Portugal e países lusófonos de África as aberturas tem o nome de "Genérico" e possuem duração variada de 50 segundos à 1 minuto.

A palavra telenovela é uma palavra de origem castelhana, particularmente do espanhol falado em Cuba, país precursor desse gênero audiovisual que foi inspirado nas radionovelas. O vocábulo é fruto da fusão das palavras: tele (de televisão) e novela, que em espanhol é o mesmo que romance em português.

Devido a sua longa-duração, há quem aponte uma pretensa contradição em sua denominação, ao dizer que as telenovelas deveriam se chamar "telerromances". Porém, para a língua portuguesa, o gênero literário novela distingue-se do romance não pelo seu tamanho, mas pela forma como os eventos se sucedem na narrativa e pela abordagem folhetinesca da sua escrita.

A matriz original do termo mostrou ser forte a ponto de conseguir legitimidade em outros idiomas, como o russo, que preferia a palavra 'serial', para designar os folhetins audiovisuais.

A fala cotidiana em países como Brasil, Portugal e a própria Cuba, aceita a forma abreviada de 'novela' para chamar a obra audiovisual. Porém o termo "telenovela" é preferível a fim de distinguir a obra audiovisual da literária.