miércoles, 23 de marzo de 2016

1867 Casi todo,casi nada telenovela argentina 1993


SINOPSIS
Telenovela protagonizada por Georgina Barbarossa, Jorge Marrale y María de los Ángeles Medrano: 

AUTORÍA
Enrique Torres

ELENCO
Mike Amigorena
Mimí Ardú
Goergina Barbarossa
Hilda Bernard
Ana María Casó
Patricia Castell
Feledico D'Elía
Carolina Fal
Osvaldo Guidi
Jorge Marrale (Alfonso)
María de los Ángeles Medrano (Dolores)
Noelia Noto
Walter Quiroz
Jorge Sabate
Jorge Velurtas
Cony Vera (Leonor)
César Vianco
Tony Vilas (Vicente)
Mónica Villa
Sandra Vllarruel

PRODUCCIÓN EJECUTIVA

Celso Durán

ASISTENCIA DE DIRECCIÓN
Patricio Mainar

VESTUARIO

Anabella Del Boca
María Teresa Leda

DIRECCIÓN
Rubén Marucci

Esta telenovela se emitió por Canal 13 de lunes a viernes a las 15. 
135 capítulos
Telenovela
Argentina

Emitida por canal 13 de Buenos Aires a partir del 24 de
mayo de 1993.

1866 Paixão Proibida telenovela brasileira 1967 Tupi




Paixão Proibida foi uma telenovela de Janete Clair dirigida por Geraldo Vietri, exibida na TV Tupi em 1967.

Sinopse
Numa trama paralela à trajetória de Tiradentes, uma delação, por motivos familiares, impossbilita o amor de Rogério e Dorotéia.
Elenco
SÉRGIO CARDOSO – Rogério
MÍRIAM MEHLER – Dorotéia
ROSAMARIA MURTINHO – Maria Helena
JUCA DE OLIVEIRA
LIMA DUARTE – Visconde Santa Maria
LÉLIA ABRAMO – burguesa
GUIOMAR GONÇALVES – Angélica
SADI CABRAL – Santos
ADEMIR ROCHA – Vicente
NÉA SIMÕES – Baronesa
EDUARDO ABBAS
CANARINHO – Janico
WILSON FRAGOSO – Tiradentes
XISTO GUZZI
MARIA LUIZA CASTELLI
OTÁVIO AUGUSTO – sub-oficial
OSWALDO CAMPOZANA
Bastidores
Esse segundo trabalho de Janete Clair na televisão era uma adaptação de seu sucesso radiofônico A Família Borges.
Antes de ir para a Globo e provocar o furacão de Anastácia, a Mulher Sem Destino (1967), Janete Clair deixou sua marca na Tupi, que deve ter lamentado sua perda.
A novela teve sua estreia adiada em virtude de um acidente automobilístico sofrido pelo ator Sérgio Cardoso, que viveu o protagonista da novela.
A autora teve sérios problemas com Sérgio Cardoso. Intérprete de temperamento difícil, Sérgio queria mexer a todo momento no texto de Janete, que não aceitava as interferências. A autora ficou tão traumatizada ao trabalhar com o ator, que a simples menção do ator para o elenco de suas novelas posteriores, já assustava a autora.
E foi esse desentendimento que aproximou Janete do diretor Daniel Filho, da Globo. A autora telefonou para Daniel, a quem conhecia apenas formalmente, e sondou a possibilidade de ingressar na emissora. No mesmo ano ela estaria trabalhando no texto de Anastácia, a Mulher Sem Destino.
A Inconfidência Mineira, que serviu de pano de fundo para esta história, também foi abordada na novela Dez Vidas, de Ivani Ribeiro (Excelsior, 1969).

Tupi – 21h30
de 24 de abril a 22 de setembro de 1967

1865 Simplesmente Maria telenovela brasileira 1970/1971

Simplesmente Maria foi uma telenovela brasileira veiculada na extinta TV Tupi em 1970, escrita por Benjamin Cattan e Benedito Ruy Barbosa e dirigida por Benjamin Cattan e Walter Avancini.
Foi a segunda versão da original peruanaSimplemente María, produzida em 1969. Foi ao ar no dia 6 de julho de 1970, seu último capítulo foi em 26 de junho de 1971.
Começou sendo exibida às 19 horas, mas a partir de 1 de março de1971 foi transferida para as 20 horas.
Vinte anos depois em relação à original de 1969, umas das telenovelas de maior sucesso da América Latina, ganha uma nova versão, desta vez no México pela Televisa em 1989.






















Elenco

YONÁ MAGALHÃES – Maria Ramos
CARLOS ALBERTO – Estevão
TONY RAMOS – Tony (Antônio Ramos)
ÊNIO GONÇALVES – Roberto
IRENE RAVACHE – Inês
PAULO FIGUEIREDO – Carlos
ROBERTO MAYA – Alexandre 
WALDEREZ DE BARROS – Tereza
RILDO GONÇALVES – Juvenal 
José Gutierrez
YARA LINS – Mirtes
CARMEM MONEGAL – Bia 
ANNAMARIA DIAS – Angélica
LÉA CAMARGO – Fernanda
CLÁUDIA MELLO – Cláudia
KATE HANSEN – Paula
ETTY FRASER – Pierina
WILSON FRAGOSO – José 
ELIAS GLEIZER – Bóris 
SUELY FRANCO – Suzana
MARILU MARTINELLI – Branca
PATRÍCIA MAYO – Anabela
MARISA SANCHES – Alexandra
HOMERO KOSSAC – Henrique 
JOSÉ PARISI
ELÍSIO DE ALBUQUERQUE – Cristóvão
MARILI GOMES – Mafalda 
JOÃO FRANCISCO – Serafim 
Genaro 
Bambina 
ELIZABETH GOMES – Nina 
MARIA DE FÁTIMA – Adélia 
OSLEY DELANO – Pereira da Silva 
RUY REZENDE – Marcos
SELMA EGREI
RAFAEL LODUCA – chefe da estação 
HENRIQUE MARTINS 
MARCELO PICCHI 
JOVELTY ARCHÂNGELO 
OLÍVIA CAMARGO 
GIAN CARLO 
NILSON CONDÉ 
LEONOR NAVARRO 
JOANA D´ARC 
GENÉSIO DE ALMEIDA JR. 
LUÍSA DI FRANCO 
ROSA DIHEL 
IRENITA DUARTE 
GERMANO FILHO 
JONAS BLOCH – advogado de defesa de Tony 
CASTRO GONZAGA – juiz no julgamento de Tony 
NORMA GRECCO 
TEÓFILO MARCOS 
MARIATY 
CARMEM MARINHO 
CLENIRA MICHEL 
PAULO CÉSAR PEREIO 
MARCOS PLONKA 
MARCUS TOLEDO 
OSVALDO ÁVILA 
ALDO CÉSAR 
LISA NEGRI 
FERNANDO TORRES 
HAROLDO BOTTA
ANA CRISTINA REDOLFE – Toninho (bebê)
e
CARLOS ZARA – Fernando





Sinopse
1950.Maria é uma moça humilde do interior que vem para se empregar como doméstica na cidade grande. Conhece Roberto, o seu patrão, um estudante de medicina de família tradicional. Ingênua e bela, Maria é seduzida por Roberto, que a abandona ao descobrir que ela está grávida.
O filho de Maria é criado com muito trabalho e costuras para a vizinhança, e com a ajuda do Professor Estevão, um homem simples e bom que nutre por ela uma grande paixão. Vinte anos depois, a simples Maria se transformará em modista, e seu filho, Antônio, lhe trará problemas e orgulho.
Bastidores
Depois de dois sucessos importantes, Antônio Maria e Nino, o Italianinho, em que principalmente se exaltou o autor nacional, a Tupi resolveu importar esse dramalhão que era sucesso em toda a América castelhana – inclusive trazendo da Globo o casal romântico Yoná Magalhães e Carlos Alberto, das novelas de Glória Magadan.
No segundo mês de apresentação, o adaptador, Benjamin Cattan, foi convocado pela emissora, que lhe deu ordens expressas para jogar no lixo o que restava e conduzir a novela. O resultado foi logo sentido através da intuição de Cattan.
Assim mesmo se arrastou durante onze meses (315 capítulos), sendo apresentada às 19 horas desde sua estreia, no dia 06/07/1970, até 27/02/1971, e depois às 20 horas, até o seu término, em 26/06/1971.
A novela foi dividida em duas fases. Alguns dos personagens da primeira fase ressurgiram na segunda, outros desapareceram, bem como novos se integraram à trama. (*)
No princípio, a personagem Angélica foi vivida pela atriz Bete Mendes, mas, por motivos de saúde, ela teve que se ausentar da novela, sendo substituída por Annamaria Dias. (*)
O SBT apresentaria uma versão latina de Simplesmente Maria, entre 1991 e 1992.
315 capítulos
Rede Tupí


*T E L E N O V E L A*

Una telenovela es un género televisivo producido originalmente en varios países de América Latina, cuya principal característica es contar desde una perspectivamente básicamente melodramática una historia de amor a lo largo de varias decenas de capítulos (usualmente más de 100) y que casi siempre tiene un final.

Durante el trayecto de la misma, los personajes principales (un galán y una damita joven) sufren los embates de uno o varios villanos (generalmente una novia despechada, un madre celosa o un padre despótico), que se ve coronada con la felicidad en el último minuto del capítulo final, hasta el cual se sucede una innumerable cantidad de peripecias. Esencialmente de carácter sentimental, con intrigas, engaños y confusiones.

Con los años han ganado más acción e incorporado elementos de otros 'géneros' (como el policíaco, la comedia, el thriller e incluso la ciencia ficción).

El argumento base de la telenovela es el de la ascención social que, generalmente, se da por medio del matrimonio (aunque también ha habido muchas en que la protagonista luego de ser seducida y abandonada, logra revertir su penosa situación y triunfa a costa de mucho esfuerzo y dedicación - sirviendo así de ejemplo, sobre todo, para las amas de casa y las mujeres que hasta los años 80, eran el público fundamental de estas producciones; pero hace un par de décadas amplios segmentos masculinos consumen seriales de esta clase).

En la telenovela clásica, generalmente hay un amor imposible, un/a hijo/a abandonado/a (casi siempre un/a heredero/a de una abultada fortuna), y grandes secretos del pasado que, al revelarse, cambian el curso de la historia rectificando fatales errores e injusticias.

La telenovela moderna ha abortado temas tan polémicos y peliaguados como el cáncer, las drogas, la homosexualidad y el crimen. También, por su gran matiz prescriptivo, promueven sensibles cuestiones sociales.

Aunque muchos lo cuestionen, la telenovela se ha vuelto patrimonio de la cultura latinoamericana (sobre todo donde mayor sofisticación ha alcanzado, como en Brasil). Pero su finalidad básica no es educar, como algunos pretenden, ya que es un programa de neto entretenimiento y que surgió más por estímulo de las jaboneras que por una necesidad recreativa o cultural.

El género nació en la radio, específicamente en Cuba, donde salieron al aire los primeros seriados radiales.
Cuando nace la TV en América Latina, especialmente en Cuba y Brasil (otoño de 1950), el género es automáticamente importado al nuevo medio. La primera telenovela latinoamericana parece ser la brasileña Tu vida me pertenece (Sua vida me pertence, en port.), realizada por TV Tupi de São Paulo. Empezó el 21 de diciembre de ese año, con capítulos de 20 minutos y 3 veces por semana.

La cubana Senderos de amor, estrenada el 1ro de octubre de 1952, por CMQ-TV parece haber sido la segunda propuesta del género en el continente, a la cual siguió una estela de historias que para 1958 ya eran 15 por año, sólo en el antes mencionado Canal 6 (CMQ) .

Erróneamente, se da a México la paternidad de la telenovela. No es hasta el 9 de junio de 1958 que se emite, en vivo, por Telesistema Mexicano (TSM, Canal 4) Senda prohibida, de Fernanda Villeli, en Su Telenovela Colgate, diariamente a las 6.30 p.m.

Otras novelas que precedieron a Senda... fueron La criada de la granja (1954, Televisa, hoy Venevisión), Ante la ley (22 de agosto de 1955, Puerto Rico) ,La esquina (1955), escrita por Román Chalbaud, y transmitida por Radio Caracas Televisión y producida por Colgate-Palmolive,
El 0597 está ocupado es considerada la primera telenovela colombiana /1959/,Vila Faia primera telenovela portuguesa /RTP 1982/,
“Magdalena de la calle” primera telenovela paraguaya /1978/, Bar Cristal primera telenovela peruana /1959/,
1967 - CHILE: La chica del bastón , realizada por PROTAB, se convierte en la primera telenovela chilena,

Si bien son temáticamente parecidas a las soap operas de la televisión anglosajona, a diferencia de éstas, la telenovela latinoamericana tienen un número limitado de episodios, no pasando normalmente de alrededor de cien o pocos cientos y de una duración de aproximadamente seis meses a un año como máximo. En casos excepcionales su duración se puede extender a dos e incluso tres años, con la salvedad de las telenovelas de producción española, en las cuales la duración indefinida sí es lo habitual.Es también conocida como Tele-romance, llamada novela de TV o simplemente novela en Brasil, Tele-teatro o tira en Argentina, Culebrón (por su larga duración) en España y Venezuela, Seriado (por la cronología) en Colombia y Teleserie (porque la comedia o la acción es mayor al romance) en Chile y en zonas de Perú y Bolivia y comedia en Uruguay.

Telenovela es una palabra de origen castellano, especialmente del español hablado en Cuba, precursor de este género audiovisual que se inspiró en las radionovelas. El término es el resultado de la fusión de las palabras: tele (de televisión) y novela (el género literario romántico).

Telenovela é uma história de ficção desenvolvida para apresentação na televisão. Ela tem a característica de ser dividida em capítulos, em que o seguinte é a continuação do anterior. O sentido geral da trama é previsto inicialmente, mas o desenrolar e o desenlace não. Durante a exibição – que pode levar de seis a dez meses, em episódios diários –, novos rumos e personagens podem ser inseridos.Portugal é um grande produtor de telenovelas, onde se destacam as telenovelas produzidas pela TVI e da RTP, que já são exportadas para vários países e possuem uma qualidade estética e literária incrível. A primeira novela portuguesa foi Vila Faia da RTP/1982/.

Antes de cada capítulo de uma telenovela, é exibido um pequeno clipe audiovisual chamado abertura ou genérico contendo imagens relacionadas à temática da história; música de fundo; créditos de atores, diretores e autores da obra. Em alguns casos, esta abertura é exibida somente após o primeiro bloco da telenovela, ficando entre este primeiro bloco e o primeiro intervalo comercial. Trechos das aberturas também são exibidos como vinhetas de "estamos apresentado" e "voltamos a apresentar" no início e no fim dos intervalos comerciais e como encerramento, onde são exibidos créditos de produção como câmeras e produtores.

A ordem dos créditos exibidos numa abertura não é obrigatória e varia de acordo com cada produção, mas é comum que seja exibido primeiro o nome dos autores seguidos pelos protagonistas e antagonistas, núcleo central, apresentando (novos atores), atores convidados, crianças, participações especiais e por fim os colaboradores, os diretores, o diretor principal e o diretor de núcleo. O título da novela é comumente exibido no término da abertura, mas há também ocasiões em que é exibido tanto no início quanto no fim ou até mesmo somente no início ou no meio da abertura.

Já nos encerramentos, a ordem é: Elenco de apoio (atores com baixa participação nas novelas), autorização especial (geralmente vinda do SATED), equipe técnica (ordem variada), gerência de produção e, por último, marcas que anunciaram "merchandising" e a realização (logomarca, site da novela, ano de produção e razão social da emissora).

Em Portugal e países lusófonos de África as aberturas tem o nome de "Genérico" e possuem duração variada de 50 segundos à 1 minuto.

A palavra telenovela é uma palavra de origem castelhana, particularmente do espanhol falado em Cuba, país precursor desse gênero audiovisual que foi inspirado nas radionovelas. O vocábulo é fruto da fusão das palavras: tele (de televisão) e novela, que em espanhol é o mesmo que romance em português.

Devido a sua longa-duração, há quem aponte uma pretensa contradição em sua denominação, ao dizer que as telenovelas deveriam se chamar "telerromances". Porém, para a língua portuguesa, o gênero literário novela distingue-se do romance não pelo seu tamanho, mas pela forma como os eventos se sucedem na narrativa e pela abordagem folhetinesca da sua escrita.

A matriz original do termo mostrou ser forte a ponto de conseguir legitimidade em outros idiomas, como o russo, que preferia a palavra 'serial', para designar os folhetins audiovisuais.

A fala cotidiana em países como Brasil, Portugal e a própria Cuba, aceita a forma abreviada de 'novela' para chamar a obra audiovisual. Porém o termo "telenovela" é preferível a fim de distinguir a obra audiovisual da literária.