miércoles, 2 de marzo de 2016

1846 Klebber Toledo














Klebber Toledo (Bom Jesus dos Perdões14 de junho de 1986) é um ator brasileiro.

Filmografia

Televisão

AnoTítuloPersonagem
2007MalhaçãoMateus Molina
2009Caras & BocasSid
2011Morde & AssopraGuilherme Duarte de Lima
2012A Vida da GenteJoão
Lado a LadoUmberto de Ferraz Pontes
2013Dança dos Famosos 10Ele Mesmo (Reality Show do Domingão do Faustão)
2014ImpérioLeonardo de Souza
2015Não se Apega, NãoThiago (Quadro do Fantástico)
2016Êta Mundo Bom!Romeu

Cinema

Ano Título Personagem
2015Vai Que Cola - O Filme Ele Mesmo (Participação Especial)

Internet/ Web

AnoTítuloNota
2014Ato FalhoWebsérie do Gshow

Teatro

AnoTítuloPapel
2009/2010Isaurinha- samba, jazz & bossa novaOtavio Gabus Mendes e outros
2012FamaNick Piazza
2015Aonde Está Você Agora?Gabriel

1845 Meu Pedacinho de Chão telenovela brasileira 1971/1972




Meu Pedacinho de Chão foi uma telenovela brasileira co-produzida e exibida simultaneamente no horário das 18 horas pela Rede Globo e pela TV Cultura entre 16 de agosto de 1971 e 6 de maio de 1972, com 185 capítulos, Foi a  "novela das seis" exibida pela Rede Globo, antecedendo Bicho do Mato, foi a primeira novela educativa da televisão brasileira. Escrita por Benedito Ruy Barbosa, com a colaboração de Teixeira Filho e direção de Dionísio de Azevedo.
Reapresentada pela TVE Brasil em 1977.
Em 1983, Benedito Ruy Barbosa usou alguns personagens de Meu Pedacinho de Chão para estrelar sua novela Voltei pra Você. As crianças Serelepe, Pituca e Tuim (Aires Pinto, Patrícia Aires e Pelezinho), reapareciam adultos, vividos por Paulo CastelliCristina Mullins e Cosme dos Santos, respectivamente.
Foi cotada em 2013 para uma exibição no canal VIVA, mas como a emissora já tinha o remake para ser exibido em andamento, acabou não se concretizando.

História

A trama conta a história da professora Juliana, que chega à fictícia Vila de Santa Fé para lecionar para crianças e se depara com um povo humilde e acuado com os desmandos do coronel Epaminondas, um homem arrogante que resolve tudo com gritos e armas, e que dita as regras na região. A professora conhece o amor altruísta do peão Zelão, sempre disposto a protegê-la do assédio de Ferdinando, filho do coronel, um playboy mau caráter que voltou da capital onde gastou toda o dinheiro que o pai lhe mandava para os estudos.
Em meio à guerra que se forma no vilarejo, as crianças Pituca, Serelepe e Tuim vivem suas aventuras em um mundo à parte, longe das preocupações e interesses dos adultos. A menina Pituca é Liliane, filha mais nova do coronel Epaminondas. E os meninos Serelepe e Tuim, são agregados na fazenda, e por essa razão. o coronel não vê com bons olhos a amizade pura entre sua filha e os dois garotos.

Produção

A produção foi realizada pela TV Cultura da Fundação Padre Anchieta, gravadas em seus estúdios localizados na Água Branca em São PauloSP. Grande parte de suas cenas externas foram gravadas em duas fazendas do município de Itu, em São Paulo.
Ao assumir o Governo de São PauloLaudo Natel, convidou Benedito Ruy Barbosa para exercer o cargo de assessor especial do governo junto à Presidência da TV Cultura. Assim, Benedito teve a oportunidade de escrever essa novela rural e educativa. Benedito declarou "A proposta dePedacinho foi mostrar o problema do homem do campo, ensiná-lo sobre as doenças (tracomatétano,verminose), levá-lo para uma sala de aula, dar-lhe melhores condições de higiene e ao mesmo tempo mostrar o interesse das classes patronais (fazendeiros e autoridades) pelo camponês analfabeto, sem questionar nunca sua miséria e seus problemas. Como este foi o período de desenvolvimento do Mobral, eu tentei com Pedacinho ajudar este projeto de ensino no qual na época eu acreditava". Benedito chegou a escrever cinco capítulos num dia, datilografando em sua antiga máquina de escrever.
Ainda segundo Benedito, a novela enfrentou problemas com a censura da época na cena em que um personagem tocava violão e cantava o Hino Nacional Brasileiro para os caboclos. Depois disso, um aluno cantava o hino da escola, tendo a bandeira do Brasil estendida sobre a mesa. A censura cortou essas cenas, alegando que o hino brasileiro não podia ser cantado naquele ambiente, e que a bandeira só podia aparecer em "cenas especiais".
O projeto para a novela veio de uma pesquisa de marketing que apontou o formato de telenovela como a melhor forma de atingir o grande público.
A história era um drama rural e transmitia ensinamentos úteis aos trabalhadores e à população do campo. Os autores contavam com informações fornecidas pelas secretarias municipais de Agricultura e Saúde para escrever sobre vacinaçãodesidratação infantil, higiene e técnicas agrícolas. Com o desenvolvimento do Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), na época a novela também abordou o problema do analfabetismo no campo, levando personagens adultos às salas de aula.
A menina Patrícia Aires (filha do ator Percy Aires, que também estava no elenco), vinha do sucesso da novela A Pequena Órfã, produzida em 1968 pela TV Excelsior.

Exibição

telenovela inaugurou o horário das seis da Rede Globo, que permanece até hoje, no dia 16 de agosto de 1971. A trama durou até o dia 6 de maio de 1972, sendo substituída por Bicho do Mato, de Chico de Assis e Renato Corrêa e Castro, totalizando 185 capítulos.
Elenco

AtorPersonagem
Maurício do ValleZelão
Renée de VielmondProfessora Juliana
Castro GonzagaCoronel Epaminondas
Ênio CarvalhoFernando
Cacilda LanuzaHelena
Ayres PintoSerelepe
Patrícia AiresPituca
PelezinhoTuim
CanarinhoRodapé
Carlos CastilhoJanjão Escavadeira
Hemílcio FróesPrefeito
Leonor LambertiniJoana
Percy AiresPadre Santo
Maria Aparecida AlvesTié
Janete PiresGina
Renato ConsorteTuisca
Luís Carlos ArutimGeléia
Lourdinha FelixReyna
Claudinho CunhaPiteco
Dionísio AzevedoFurgencio
Flora GeniRomaria
Isaac BardavidJorjão
Cleston TeixeiraSérgio
Xandó BatistaXexenio
Jorge CherquesXanguana
Edmundo José NogueiraQuintino
Nilson CondéRenato

Remake

Rede Globo voltou a exibir a novela em nova versão no horário das 18 horas da emissora. O autor Benedito Ruy Barbosa assina o remake, com co-autoria de Edilene e Marcos Barbosa. A trama estreou em 7 de abril de 2014, substituindo Joia Rara. No elenco da trama estão nomes como Bruna LinzmeyerIrandhir Santos,Johnny MassaroJuliana PaesOsmar PradoRodrigo Lombardi,Antônio FagundesBruno FagundesInês Peixoto e Emiliano Queiroz. Com o elenco mais reduzido, e com os figurinos e cenários mais fictícios para dar o sentido literal da obra, dando a evasão da realidade.

Trilha sonora

  1. "Tema de Abertura" (Cleston Teixeira) - Cleston Teixeira
  2. "Tema da Professorinha" (Carlos Castilho e Cleston Teixeira - Cleston Teixeira
  3. "Canto de Amor de Juliana" (Cleston Teixeira e Teixeira Filho) - Wilson Miranda
  4. "Tema do Zelão" (Cleston Teixeira e Teixeira Filho) - José Milton
Compacto duplo gravado e lançado pela RCA Victor, direção musical de Carlos Castilho.
Rede Globo/TV Cultura
Meu Pedacinho de Chão
Informação geral
FormatoTelenovela
GêneroEducativa
DuraçãoAprox. 50 minutos
Criador(es)Benedito Ruy Barbosa
Teixeira Filho (colaboração)
País de origem Brasil
Idioma originalLíngua portuguesa
Produção
Diretor(es)Dionísio de Azevedo
ElencoMaurício do Valle
Renée de Vielmond
Ênio Carvalho
Patrícia Aires
Castro Gonzaga
grande elenco
Tema de abertura"Tema de Abertura" - Cleston Teixeira
Tema de
encerramento
"Tema de Abertura" - Cleston Teixeira
Exibição
Emissora de
televisão original
Brasil Rede Globo
Brasil TV Cultura
Brasil TVE Brasil
Formato de exibição480i (SDTV)
Transmissão original16 de agosto de 1971 – 6 de maio de 1972
N.º de episódios185
Cronologia
Bicho do Mato
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Programas relacionadosMeu Pedacinho de Chão (2014)

1844 La dama del pantano /telenovela colombiana 1998-1999/

Fue una telenovela colombiana emitida en dicho país realizada por Caracol Televisiòn para el Canal Caracol en el año 1998.
Desde cuando nació la idea de hacer esta novela, las alarmas fueron prendidas: es muy difícil hacer ciencia ficción con tecnología 'chibchombiana'. Millones invertidos, millo nes perdidos. Esta serie dejó una enseñanza: en el futuro, no hacer televisión sobre el futuro:





















*T E L E N O V E L A*

Una telenovela es un género televisivo producido originalmente en varios países de América Latina, cuya principal característica es contar desde una perspectivamente básicamente melodramática una historia de amor a lo largo de varias decenas de capítulos (usualmente más de 100) y que casi siempre tiene un final.

Durante el trayecto de la misma, los personajes principales (un galán y una damita joven) sufren los embates de uno o varios villanos (generalmente una novia despechada, un madre celosa o un padre despótico), que se ve coronada con la felicidad en el último minuto del capítulo final, hasta el cual se sucede una innumerable cantidad de peripecias. Esencialmente de carácter sentimental, con intrigas, engaños y confusiones.

Con los años han ganado más acción e incorporado elementos de otros 'géneros' (como el policíaco, la comedia, el thriller e incluso la ciencia ficción).

El argumento base de la telenovela es el de la ascención social que, generalmente, se da por medio del matrimonio (aunque también ha habido muchas en que la protagonista luego de ser seducida y abandonada, logra revertir su penosa situación y triunfa a costa de mucho esfuerzo y dedicación - sirviendo así de ejemplo, sobre todo, para las amas de casa y las mujeres que hasta los años 80, eran el público fundamental de estas producciones; pero hace un par de décadas amplios segmentos masculinos consumen seriales de esta clase).

En la telenovela clásica, generalmente hay un amor imposible, un/a hijo/a abandonado/a (casi siempre un/a heredero/a de una abultada fortuna), y grandes secretos del pasado que, al revelarse, cambian el curso de la historia rectificando fatales errores e injusticias.

La telenovela moderna ha abortado temas tan polémicos y peliaguados como el cáncer, las drogas, la homosexualidad y el crimen. También, por su gran matiz prescriptivo, promueven sensibles cuestiones sociales.

Aunque muchos lo cuestionen, la telenovela se ha vuelto patrimonio de la cultura latinoamericana (sobre todo donde mayor sofisticación ha alcanzado, como en Brasil). Pero su finalidad básica no es educar, como algunos pretenden, ya que es un programa de neto entretenimiento y que surgió más por estímulo de las jaboneras que por una necesidad recreativa o cultural.

El género nació en la radio, específicamente en Cuba, donde salieron al aire los primeros seriados radiales.
Cuando nace la TV en América Latina, especialmente en Cuba y Brasil (otoño de 1950), el género es automáticamente importado al nuevo medio. La primera telenovela latinoamericana parece ser la brasileña Tu vida me pertenece (Sua vida me pertence, en port.), realizada por TV Tupi de São Paulo. Empezó el 21 de diciembre de ese año, con capítulos de 20 minutos y 3 veces por semana.

La cubana Senderos de amor, estrenada el 1ro de octubre de 1952, por CMQ-TV parece haber sido la segunda propuesta del género en el continente, a la cual siguió una estela de historias que para 1958 ya eran 15 por año, sólo en el antes mencionado Canal 6 (CMQ) .

Erróneamente, se da a México la paternidad de la telenovela. No es hasta el 9 de junio de 1958 que se emite, en vivo, por Telesistema Mexicano (TSM, Canal 4) Senda prohibida, de Fernanda Villeli, en Su Telenovela Colgate, diariamente a las 6.30 p.m.

Otras novelas que precedieron a Senda... fueron La criada de la granja (1954, Televisa, hoy Venevisión), Ante la ley (22 de agosto de 1955, Puerto Rico) ,La esquina (1955), escrita por Román Chalbaud, y transmitida por Radio Caracas Televisión y producida por Colgate-Palmolive,
El 0597 está ocupado es considerada la primera telenovela colombiana /1959/,Vila Faia primera telenovela portuguesa /RTP 1982/,
“Magdalena de la calle” primera telenovela paraguaya /1978/, Bar Cristal primera telenovela peruana /1959/,
1967 - CHILE: La chica del bastón , realizada por PROTAB, se convierte en la primera telenovela chilena,

Si bien son temáticamente parecidas a las soap operas de la televisión anglosajona, a diferencia de éstas, la telenovela latinoamericana tienen un número limitado de episodios, no pasando normalmente de alrededor de cien o pocos cientos y de una duración de aproximadamente seis meses a un año como máximo. En casos excepcionales su duración se puede extender a dos e incluso tres años, con la salvedad de las telenovelas de producción española, en las cuales la duración indefinida sí es lo habitual.Es también conocida como Tele-romance, llamada novela de TV o simplemente novela en Brasil, Tele-teatro o tira en Argentina, Culebrón (por su larga duración) en España y Venezuela, Seriado (por la cronología) en Colombia y Teleserie (porque la comedia o la acción es mayor al romance) en Chile y en zonas de Perú y Bolivia y comedia en Uruguay.

Telenovela es una palabra de origen castellano, especialmente del español hablado en Cuba, precursor de este género audiovisual que se inspiró en las radionovelas. El término es el resultado de la fusión de las palabras: tele (de televisión) y novela (el género literario romántico).

Telenovela é uma história de ficção desenvolvida para apresentação na televisão. Ela tem a característica de ser dividida em capítulos, em que o seguinte é a continuação do anterior. O sentido geral da trama é previsto inicialmente, mas o desenrolar e o desenlace não. Durante a exibição – que pode levar de seis a dez meses, em episódios diários –, novos rumos e personagens podem ser inseridos.Portugal é um grande produtor de telenovelas, onde se destacam as telenovelas produzidas pela TVI e da RTP, que já são exportadas para vários países e possuem uma qualidade estética e literária incrível. A primeira novela portuguesa foi Vila Faia da RTP/1982/.

Antes de cada capítulo de uma telenovela, é exibido um pequeno clipe audiovisual chamado abertura ou genérico contendo imagens relacionadas à temática da história; música de fundo; créditos de atores, diretores e autores da obra. Em alguns casos, esta abertura é exibida somente após o primeiro bloco da telenovela, ficando entre este primeiro bloco e o primeiro intervalo comercial. Trechos das aberturas também são exibidos como vinhetas de "estamos apresentado" e "voltamos a apresentar" no início e no fim dos intervalos comerciais e como encerramento, onde são exibidos créditos de produção como câmeras e produtores.

A ordem dos créditos exibidos numa abertura não é obrigatória e varia de acordo com cada produção, mas é comum que seja exibido primeiro o nome dos autores seguidos pelos protagonistas e antagonistas, núcleo central, apresentando (novos atores), atores convidados, crianças, participações especiais e por fim os colaboradores, os diretores, o diretor principal e o diretor de núcleo. O título da novela é comumente exibido no término da abertura, mas há também ocasiões em que é exibido tanto no início quanto no fim ou até mesmo somente no início ou no meio da abertura.

Já nos encerramentos, a ordem é: Elenco de apoio (atores com baixa participação nas novelas), autorização especial (geralmente vinda do SATED), equipe técnica (ordem variada), gerência de produção e, por último, marcas que anunciaram "merchandising" e a realização (logomarca, site da novela, ano de produção e razão social da emissora).

Em Portugal e países lusófonos de África as aberturas tem o nome de "Genérico" e possuem duração variada de 50 segundos à 1 minuto.

A palavra telenovela é uma palavra de origem castelhana, particularmente do espanhol falado em Cuba, país precursor desse gênero audiovisual que foi inspirado nas radionovelas. O vocábulo é fruto da fusão das palavras: tele (de televisão) e novela, que em espanhol é o mesmo que romance em português.

Devido a sua longa-duração, há quem aponte uma pretensa contradição em sua denominação, ao dizer que as telenovelas deveriam se chamar "telerromances". Porém, para a língua portuguesa, o gênero literário novela distingue-se do romance não pelo seu tamanho, mas pela forma como os eventos se sucedem na narrativa e pela abordagem folhetinesca da sua escrita.

A matriz original do termo mostrou ser forte a ponto de conseguir legitimidade em outros idiomas, como o russo, que preferia a palavra 'serial', para designar os folhetins audiovisuais.

A fala cotidiana em países como Brasil, Portugal e a própria Cuba, aceita a forma abreviada de 'novela' para chamar a obra audiovisual. Porém o termo "telenovela" é preferível a fim de distinguir a obra audiovisual da literária.