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sábado, 23 de febrero de 2019
viernes, 8 de febrero de 2019
miércoles, 6 de febrero de 2019
2114 Chuva na Areia telenovela portuguesa 1985
Chuva na Areia é uma telenovela portuguesa exibida pela RTP entre 7 de janeiro e 3 de maio de 1985. Foi apresentada pela RTP como um Tele Romance para se demarcar das anteriores. Teve 85 episódios e era baseada num romanceinédito de Luís de Sttau Monteiro (Agarra o Verão, Guida, Agarra o Verão).Foi substituída no horário nobre da RTP 1 pela telenovela A Sucessora, novela de 1978 da Rede Globo, em exibição na RTP2. Um dos poucos casos em que uma telenovela do 2.º canal tenha passado para o 1.º. Marcou a estreia da atriz Natália Luiza que era a protagonista e o regresso de (Virgílio Teixeira) à ficção portuguesa.
Sinopse
As aventuras são passadas numa vila piscatória dos anos 1960, Vila Nova da Galé, construída em Tróia com a arte e engenho do arquitecto Conde Reis. A Vila Nova da Galé é invadida por turistas prontos a gozar as suas belezas naturais. Esses turistas são os alemães Adolf Schmidt (António Rama) e Hans Neuber (Carlos Wallenstein), e com a ajuda de Vilela (Henrique Viana) e do banqueiro Vítor Costa (Baptista Fernandes), querem modernizar a cidade com construções de hotéis e piscinas. A população sente-se agitada pelas alterações aos hábitos que essa afluência implica. Há quem defenda o progresso, entendendo-o no sentido da modernização da localidade, como o merceeiro Evaristo Gomes(António Montez), o Presidente da Câmara (José Gomes), o Antunes (Carlos César), ou o Esteves (Armando Cortez), esposo de Amélia (Mariana Vilar), cuja esposa tem uma bronca, quando este ganha o segundo prémio da lotaria e mete-se com uma espanhola, que era afinal portuguesa. Outros defendem a tradição local, lutando por valores antigos autênticos, como o dono da Pensão Âncora, o Augusto Nunes (José Viana), marido de Augusta Nunes (Manuela Maria) e pai da GUIDA (Natália Luiza), uma das mais salientes personagens, ou o chefe do negócio das pescas, o que se afirma dono de toda a razão, o Sr. Mimoso(Rogério Paulo), marido de Judite (Laura Soveral). Mas quem defende essa teoria mais afincadamente é o homem mais querido da cidade, o Engenheiro António Fontes (Virgílio Teixeira), esposo de Helena Fontes (Mariana Rey Monteiro). Há outros que se preocupam com a modernização da cidade, mas estão contra ela porque isso pode implicar a destruição de casas de pescadores como o Malaquias (Luís Pinhão), avô de Ana do Mar (Filipa Cabaço), que nutre uma grande paixão pelo CANIÇO (Nuno Melo), homem pobre que deixou as pescas para se meter em contrabando de mercadorias, juntamente com Maganão (Manuel Cavaco), Vítor Manuel, mais conhecido por Zé Peralta (Mário Sargedas) e Toino Martelô (Melim Teixeira), incluindo o dono da tasca, que é o ponto de encontro dos mafiosos, o Leopoldo (Rui Luís). Para manter a ordem estão presentes os homens da Guarda, mas que são da terra e dedicam-se a ela, o Tenente Pedro Ferreira (Rui Mendes), esposo de Odete (Alina Vaz) que é a chique da vila, e o Agente Lima (António Évora). Toda a história se centra no CANIÇO, pela sua fama de ladrão de praias, e na GUIDA, principalmente, pois esta quer AGARRAR O VERÃO, e só consegue isso em Setembro com a chegada da CHUVA NA AREIA.
Elenco principal
- Adelaide João- Maria Vidinha
- Alda Pinto- Directora da Escola
- Alina Vaz - Odete Ferreira
- Amadeu Caronho - Marcolino
- Américo Pereira - Brito
- António Évora - Sargento Lima
- António Lopes Ribeiro - Padre Abel Correia
- António Manuel Couto Viana - Padre Francisco
- António Montez- Evaristo Gomes
- António Rama- Adolf Schmidt
- Armando Cortez- Esteves
- Armando Venâncio - Manel
- Asdrúbal Teles Pereira - Rodrigues
- Baptista Fernandes - Vítor Costa
- Carlos César - Antunes
- Carlos Daniel - Herculano Carvalho
- Carlos Gonçalves - Fonseca
- Carlos Wallenstein - Hans Neuber
- Célia David - Rita
- Cunha Marques - Mirone
- Curado Ribeiro - Junqueira
- Eduardo Viana - Eduardo
- Filipa Cabaço - Ana do Mar
- Filomena Gonçalves- Empregada de Odete
- Glicínia Quartin - Joaquina
- Henrique Santos - Alberto
- Henrique Viana - Vilela
- Isabel Damatta - Adelaide
- Isabel Nunes da Silva - Inês Fontes
- Jorge Campos - Jean
- José de Carvalho - Mirone
- José Fonseca e Costa - Tão Vidigueira
- José Gomes - Presidente da Câmara
- José Viana - Augusto Nunes
- José Firmino - Cristo
- Laura Soveral - Judite
- Luís Pinhão - Malaquias
- Luís Zagalo - Agente da PIDE
- Luísa Barbosa - Francisca Olinda
- Luísa Roubaud - Gabriela
- Lourdes Lima - Lisete
- Manuel Cavaco - Manganão
- Manuela Carona - Paloma
- Manuela Maria- Augusta Nunes
- Margarida Rosa Rodrigues - Mariazinha Vidigueira
- Maria Clementina - Engrácia
- Maria Cristina - Tiazinha
- Maria Dulce - Mabel
- Maria Salomé Guerreiro - Isabel Clara
- Maria Simões - Cabeleireira
- Mariana Rey Monteiro- Helena Fontes
- Mariana Villar - Amélia Esteves
- Mário Sargedas - Zé Peralta (Vítor Manuel)
- Melim Teixeira - Toino Martelô
- Natália Luiza - Guida Nunes
- Nuno Melo- Caniço
- Óscar Acúrcio - Aníbal Cortes
- Rogério Paulo- Joaquim Mimoso
- Rui Luís - Leopoldo
- Rui Mendes - Tenente Pedro Ferreira
- Rui Pedro - Florêncio Silva
- Virgílio Teixeira - Engenheiro António Fontes
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Chuva na Areia foi baseada em Agarra o Verão, Guida, Agarra o Verão, romance inacabado do famoso dramaturgo Luís de Sttau Monteiro.
À data, o autor descreveu as principais diferenças entre a obra literária e a adaptação televisiva: “No romance, a ação centraliza-se em torno da família Nunes e, muito especialmente, de Guida, que é, em certa medida, o eixo dos acontecimentos. No tele-romance, Guida é apenas uma das muitas personagens utilizadas para contar a história do que aconteceu numa pequena vila marítima, durante um verão da década de 60”.
Interessa ainda destacar o porquê de se fazer referência a Chuva na Areia como tele-romance e não telenovela: “A telenovela tem uma técnica própria que assenta, essencialmente, ou na narração televisiva de uma pequena história em cada episódio ou, como é mais frequente, na narração de duas pequenas histórias por episódio: uma que termina, outra que começa. A terminar a ação da que começa (e que vai acabar no episódio seguinte) uma cena de suspense, mais ou menos elaborada, que tem por objetivo «prender» o espectador e levá-lo a querer ver o desfecho da cena. Trata-se, apesar de tudo, de um processo um pouco rudimentar que se adivinha destinado a agradar às audiências que, embora vastas, não terão um grau de exigência muito elevado. Chuva na Areia não assenta, assim, num doseamento mais ou menos habilidoso de incidentes artificiais em relação à vida nem pretende fornecer aos espectadores pequenas doses diárias de suspense. Antes pelo contrário: proporciona-lhe a possibilidade de rever, criticamente, um período que ele viveu e de entender melhor muita gente que ele conhece e com quem se dá o seu dia-a-dia. Todos os acontecimentos são verosímeis. E a técnica utilizada para os narrar andará próxima do folhetim, que, tendo marcado épocas e gerações, pode retomar o gosto pela vida na sequência desta experiência”. Luís de Sttau Monteiro explicou o título do seu tele-romance da seguinte forma: «A dado passo, perante as transformações operadas na pequena Vila Nova da Galé, diante do bulício do verão, há um personagem que deseja, muito firmemente: ‘Oxalá volte a chuva na areia, para apagar o rasto do verão, para nos devolver a vila’». Ao contrário das duas novelas anteriores, Vila Faia e Origens, Chuva na Areia foi integralmente produzida pela RTP, não havendo recurso a uma produtora externa. As gravações ocorreram em Tróia. Para o efeito, foi construída uma cidade cenográfica pelo arquiteto Conde Reis. Os interiores foram montados num pavilhão cedido pela Armada Portuguesa.
A banda sonora foi lançada pela Transmedia, num LP com 13 músicas:
O programa Panorama, apresentado por Raul Durão, teve uma mesa-redonda dedicada a Chuva na Areia, na qual participaram Edite Estrela, Rolo Duarte, Luís de Sttau Monteiro, um juiz desembargador (representante da Associação das Famílias), o produtor Paulo Morais e o realizador Nuno Teixeira. Foi criada uma grande expectativa em torno da estreia desta telenovela. Chuva na Areia começou por ser anunciada para substituir O Bem-Amado, em novembro de 1984. Porém, por razões de estratégia da programação, a RTP decidiu aguardar o final de Guerra dos Sexos, agendando Chuva na Areia só para 1985. Entretanto, todas as semanas, a imprensa dedicava vastos artigos à nova novela, muito aguardada pelo facto de ser da autoria de Luís de Sttau Monteiro, prestigiado dramaturgo e autor de várias obras premiadas como Felizmente há luar. O facto da Chuva na Areia vir logo a seguir à exibição de algumas das melhores telenovelas brasileiras de sempre (O Bem-Amado, Guerra dos Sexos e a reposição de Gabriela) também pode ter contribuído para que o público estivesse mais exigente em relação à terceira telenovela portuguesa. Além disso, faziam parte do elenco de Chuva na Areia António Lopes Ribeiro e Virgílio Teixeira, nomes bastante conhecidos do cinema português, mas que não era frequente serem vistos na televisão. Quando Chuva na Areia estreou, as opiniões divergiram bastante. Por um lado, o público habitual das telenovelas não reagiu muito bem ao uso de calão por parte de muitas das personagens. Logo no primeiro capítulo, dona Odete (Alina Vaz) manifesta a sua frustração por viver numa vila tão pacata como Vila Nova da Galé, referindo-se à fictícia localidade como “esta merda desta terra”. Nas cenas passadas na taberna do Leopoldo (Rui Luís), também abundava a linguagem popular, sendo vários os episódios em que o vinho é comparado a “mijo de burra”. A descrição que Caniço (Nuno Melo) faz das suas aventuras sexuais com uma turista americana (Maria Dulce), e do momento em que esta lhe mostrou os seios, também chocou os setores mais tradicionais, ainda que houvesse quem visse nestas incursões um grande avanço na teledramaturgia portuguesa. Caniço foi aliás uma das personagens que mais êxito obteve. Apesar do comportamento libertino e da sua morte um tanto inusitada (ele amputa o próprio sexo na praia de Vila Nova da Galé), Caniço ganhou a simpatia do público e o ator Nuno Melo é lembrado até hoje pelo seu desempenho. Régis Cardoso esteve em Portugal em 1984 e assistiu a algumas gravações. A sua opinião, no entanto, não foi muito favorável. O conhecido realizador brasileiro criticou o ritmo da telenovela, que achou demasiado lento para uma produção deste género. José Wilker também esteve em Portugal, mas em 1985, e assistiu a alguns capítulos de Chuva na Areia. Nove anos depois, ele confessaria ao jornal O Globo que foi uma das piores coisas que viu em televisão, apesar de se ter divertido imenso. Entretanto, a telenovela também recebeu alguns elogios por parte de Baptista Bastos e de Alina Vaz, a dona Odete. Chuva na Areia foi a primeira telenovela portuguesa de época. Passada nos anos 60, são várias as referências à ditadura, a Salazar e à PIDE. O filho de Mimoso (Rogério Paulo), por exemplo, é perseguido e preso pela polícia política. Por seu turno, o prior de Vila Nova de Galé encontra alguma resistência dentro da Igreja Católica devido às posições que toma ao seguir a sua consciência. Por ironia do destino, esta personagem foi interpretada por António Lopes Ribeiro, que é considerado o “Cineasta do Regime”, pelo facto da sua obra cinematográfica, numa determinada época, ter sido dedicada aos atos oficiais do Estado Novo. Destacam-se nesse período Manifestação Nacional a Salazar e Portugal de Luto na Morte de Salazar. A TV Guia lançou uma revista semanal exclusivamente dedicada a esta telenovela. Curiosamente, os resumos de A Sucessora, telenovela que era exibida na mesma altura, não eram divulgados nessa publicação. Diferentemente, as revistas editadas pela Agência Portuguesa de Revistas procuravam ter o resumo não só da novela que se baseavam, mas também de alguma outra que estivesse em exibição simultaneamente. No 14.º e último número da revista, foi publicado um excerto do romance Agarra o Verão, Guida, Agarra o Verão, mais precisamente a passagem em que ocorre a morte de Herr Schmidt (António Rama). No tele-romance, a ação desenrola-se de forma distinta: quem morre é Herr Neuber (Carlos Wallenstein). Em 1987, Óscar Acúrcio participou na sessão experimental do concurso Saber a Valer, apresentado por Júlio César. Foi-lhe questionado o título do romance que dera origem a Chuva na Areia, pergunta à qual o ator não soube responder. Em 1989, a novela foi reposta de 18/09 a 14/11. Foram exibidos dois capítulos por dia, no horário das 14:15, na RTP 1. Nesta ocasião, a TV Guia fez uma reportagem revelando o paradeiro dos atores que integravam o elenco jovem da novela: Natália Luiza, Nuno Melo, Luísa Roubaud, Jorge Machado e Filipa Cabaço. Os três últimos tinham abandonado a carreira de atores. |
6/2/2019
*T E L E N O V E L A*
Una telenovela es un género televisivo producido originalmente en varios países de América Latina, cuya principal característica es contar desde una perspectivamente básicamente melodramática una historia de amor a lo largo de varias decenas de capítulos (usualmente más de 100) y que casi siempre tiene un final.
Durante el trayecto de la misma, los personajes principales (un galán y una damita joven) sufren los embates de uno o varios villanos (generalmente una novia despechada, un madre celosa o un padre despótico), que se ve coronada con la felicidad en el último minuto del capítulo final, hasta el cual se sucede una innumerable cantidad de peripecias. Esencialmente de carácter sentimental, con intrigas, engaños y confusiones.
Con los años han ganado más acción e incorporado elementos de otros 'géneros' (como el policíaco, la comedia, el thriller e incluso la ciencia ficción).
El argumento base de la telenovela es el de la ascención social que, generalmente, se da por medio del matrimonio (aunque también ha habido muchas en que la protagonista luego de ser seducida y abandonada, logra revertir su penosa situación y triunfa a costa de mucho esfuerzo y dedicación - sirviendo así de ejemplo, sobre todo, para las amas de casa y las mujeres que hasta los años 80, eran el público fundamental de estas producciones; pero hace un par de décadas amplios segmentos masculinos consumen seriales de esta clase).
En la telenovela clásica, generalmente hay un amor imposible, un/a hijo/a abandonado/a (casi siempre un/a heredero/a de una abultada fortuna), y grandes secretos del pasado que, al revelarse, cambian el curso de la historia rectificando fatales errores e injusticias.
La telenovela moderna ha abortado temas tan polémicos y peliaguados como el cáncer, las drogas, la homosexualidad y el crimen. También, por su gran matiz prescriptivo, promueven sensibles cuestiones sociales.
Aunque muchos lo cuestionen, la telenovela se ha vuelto patrimonio de la cultura latinoamericana (sobre todo donde mayor sofisticación ha alcanzado, como en Brasil). Pero su finalidad básica no es educar, como algunos pretenden, ya que es un programa de neto entretenimiento y que surgió más por estímulo de las jaboneras que por una necesidad recreativa o cultural.
El género nació en la radio, específicamente en Cuba, donde salieron al aire los primeros seriados radiales.
Cuando nace la TV en América Latina, especialmente en Cuba y Brasil (otoño de 1950), el género es automáticamente importado al nuevo medio. La primera telenovela latinoamericana parece ser la brasileña Tu vida me pertenece (Sua vida me pertence, en port.), realizada por TV Tupi de São Paulo. Empezó el 21 de diciembre de ese año, con capítulos de 20 minutos y 3 veces por semana.
La cubana Senderos de amor, estrenada el 1ro de octubre de 1952, por CMQ-TV parece haber sido la segunda propuesta del género en el continente, a la cual siguió una estela de historias que para 1958 ya eran 15 por año, sólo en el antes mencionado Canal 6 (CMQ) .
Erróneamente, se da a México la paternidad de la telenovela. No es hasta el 9 de junio de 1958 que se emite, en vivo, por Telesistema Mexicano (TSM, Canal 4) Senda prohibida, de Fernanda Villeli, en Su Telenovela Colgate, diariamente a las 6.30 p.m.
Otras novelas que precedieron a Senda... fueron La criada de la granja (1954, Televisa, hoy Venevisión), Ante la ley (22 de agosto de 1955, Puerto Rico) ,La esquina (1955), escrita por Román Chalbaud, y transmitida por Radio Caracas Televisión y producida por Colgate-Palmolive,
El 0597 está ocupado es considerada la primera telenovela colombiana /1959/,Vila Faia primera telenovela portuguesa /RTP 1982/,
“Magdalena de la calle” primera telenovela paraguaya /1978/, Bar Cristal primera telenovela peruana /1959/,
1967 - CHILE: La chica del bastón , realizada por PROTAB, se convierte en la primera telenovela chilena,
- Ni el amor ni al mar /1961/primera telenovela ecuatoriana.
Si bien son temáticamente parecidas a las soap operas de la televisión anglosajona, a diferencia de éstas, la telenovela latinoamericana tienen un número limitado de episodios, no pasando normalmente de alrededor de cien o pocos cientos y de una duración de aproximadamente seis meses a un año como máximo. En casos excepcionales su duración se puede extender a dos e incluso tres años, con la salvedad de las telenovelas de producción española, en las cuales la duración indefinida sí es lo habitual.Es también conocida como Tele-romance, llamada novela de TV o simplemente novela en Brasil, Tele-teatro o tira en Argentina, Culebrón (por su larga duración) en España y Venezuela, Seriado (por la cronología) en Colombia y Teleserie (porque la comedia o la acción es mayor al romance) en Chile y en zonas de Perú y Bolivia y comedia en Uruguay.
Telenovela es una palabra de origen castellano, especialmente del español hablado en Cuba, precursor de este género audiovisual que se inspiró en las radionovelas. El término es el resultado de la fusión de las palabras: tele (de televisión) y novela (el género literario romántico).
Antes de cada capítulo de uma telenovela, é exibido um pequeno clipe audiovisual chamado abertura ou genérico contendo imagens relacionadas à temática da história; música de fundo; créditos de atores, diretores e autores da obra. Em alguns casos, esta abertura é exibida somente após o primeiro bloco da telenovela, ficando entre este primeiro bloco e o primeiro intervalo comercial. Trechos das aberturas também são exibidos como vinhetas de "estamos apresentado" e "voltamos a apresentar" no início e no fim dos intervalos comerciais e como encerramento, onde são exibidos créditos de produção como câmeras e produtores.
A ordem dos créditos exibidos numa abertura não é obrigatória e varia de acordo com cada produção, mas é comum que seja exibido primeiro o nome dos autores seguidos pelos protagonistas e antagonistas, núcleo central, apresentando (novos atores), atores convidados, crianças, participações especiais e por fim os colaboradores, os diretores, o diretor principal e o diretor de núcleo. O título da novela é comumente exibido no término da abertura, mas há também ocasiões em que é exibido tanto no início quanto no fim ou até mesmo somente no início ou no meio da abertura.
Já nos encerramentos, a ordem é: Elenco de apoio (atores com baixa participação nas novelas), autorização especial (geralmente vinda do SATED), equipe técnica (ordem variada), gerência de produção e, por último, marcas que anunciaram "merchandising" e a realização (logomarca, site da novela, ano de produção e razão social da emissora).
Em Portugal e países lusófonos de África as aberturas tem o nome de "Genérico" e possuem duração variada de 50 segundos à 1 minuto.
A palavra telenovela é uma palavra de origem castelhana, particularmente do espanhol falado em Cuba, país precursor desse gênero audiovisual que foi inspirado nas radionovelas. O vocábulo é fruto da fusão das palavras: tele (de televisão) e novela, que em espanhol é o mesmo que romance em português.
Devido a sua longa-duração, há quem aponte uma pretensa contradição em sua denominação, ao dizer que as telenovelas deveriam se chamar "telerromances". Porém, para a língua portuguesa, o gênero literário novela distingue-se do romance não pelo seu tamanho, mas pela forma como os eventos se sucedem na narrativa e pela abordagem folhetinesca da sua escrita.
A matriz original do termo mostrou ser forte a ponto de conseguir legitimidade em outros idiomas, como o russo, que preferia a palavra 'serial', para designar os folhetins audiovisuais.
A fala cotidiana em países como Brasil, Portugal e a própria Cuba, aceita a forma abreviada de 'novela' para chamar a obra audiovisual. Porém o termo "telenovela" é preferível a fim de distinguir a obra audiovisual da literária.